Divulgação
Atualizado às 12h59
Por que integrantes do Supremo Tribunal Federal têm feito declarações 'sob condição de anonimato'?
Pelo menos é o que revela a chamada 'grande imprensa', ao colocar na boca de ministros do STF afirmações invariavelmente contra o governo Bolsonaro.
Globo, Folha e Estadão têm recorrido a esse expediente insistentemente.
O que eles temem? Perder credibilidade? Os brasileiros há muito desacreditam de suas decisões.
Se querem ficar na sombra, tem algo muito errado na parada.
Afinal, são os mais altos 'servidores públicos' da República, sustentados com o nosso dinheiro e com emprego vitalício.
Alguns desses senhores sequer se dão ao respeito.
Haja vista, Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli...
Alguém viu um desses notáveis magistrados em algum restaurante, num museu, num parque ou numa livraria?
Pelo visto, frequentam recintos inacessíveis aos mortais.
A libertação de criminosos do colarinho branco, a vergonhosa manutenção dos direitos políticos de Dilma Rousseff, os tenebrosos negócios com a iniciativa privada e a insistência em discutir a soltura de Luiz Inácio Lula da Silva - mesmo após o colegiado ter definido por maioria a prisão a partir da segunda instância - remete à inexistência de seriedade na Corte.
Desde o Mensalão, o STF leva à sociedade a sensação de que o crime compensa.
Sem exceção, políticos envolvidos no Mensalão estão soltos. E o chefe da organização criminosa, Lula, sequer foi denunciado.
Para se desmoralizar completamente, o Supremo, então presidido por Joaquim Barbosa, 'escalou' José Dirceu como chefe da escória do Mensalão.
Criminoso, Dirceu reincidiu. No Petrolão. Condenado a mais de 30 anos de cadeia, o 'herói da gangue do PT' está solto.
Dá para acreditar?
Com tanta patifaria, e com a cumplicidade da 'grande imprensa', não surpreende que os senhores magistrados recorram ao anonimato para tentar chantagear o governo Bolsonaro.
Gilmar, Marco Aurélio, Lewandowski, Toffoli... que se cuidem.
O povo está de olho!
