segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Em 1 mês, Japão tem mais suicídios do que mortes pelo vírus chinês em todo o ano. Isolamento é uma das causas...

 Suicídio feminino aumentou


País asiático tem uma das maiores taxas de suicídio do mundoColton Jones/Unsplash - 17-ago.2020


O Japão teve mais mortes por suicídio em outubro do que por covid-19 em todo o ano de 2020. De acordo com a Agência da Polícia Nacional do país, foram 2.153 mortes por suicídio no mês. Desde o início da pandemia, 2.087 pessoas morreram por covid-19 no território japonês, segundo o Ministério da Saúde do país.

Especialista no tema do suicídio, o professor Michiko Ueda, da Universidade Waseda, de Tóquio, disse à CNN que pode haver aumento no número de casos de suicídio em outros países.

“O impacto da covid é muito pequeno [no Japão] comparado com outros países, mas ainda vemos esse aumento no número de suicídios. Isso sugere que outros países podem sofrer aumento similar ou ainda maior no número de suicídios no futuro”, afirmou.

O Japão tem uma das maiores taxas de suicídio no mundo, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde). Em 2016, a taxa de mortalidade foi de 18,5 para 100 mil habitantes, quase o dobro da média global, de 10,6 para cada 100 mil pessoas.

Longas horas de trabalho, isolamento social e o estigma cultural sobre questões de saúde mental são apontados como possíveis causas.

Mas as taxas de suicídio têm diminuído nos últimos 10 anos. O número caiu para 20.000 em 2019, o menor patamar desde o início dos registros, em 1978.

A pandemia reverteu a tendência de que o suicídio atinge mais homens do que mulheres. O número de mulheres que tiraram a própria vida aumentou nos últimos meses. Em outubro, houve crescimento de 83% comparado com o mesmo período do ano passado. O suicídio de homens subiu 22%.

Um dos possíveis motivos é que as mulheres compõem uma porcentagem maior de pessoas que trabalham meio-período em hotéis, restaurantes e indústria de varejo, áreas em que demissões têm sido frequentes.

Um estudo com mais de 10.000 pessoas, conduzido pela organização internacional Care, indicou que 27% das mulheres reportaram maiores desafios relacionados à saúde mental durante a pandemia, contra 10% dos homens.

Poder360

Ditadura comunista da China omitiu 1/3 dos casos de covid, mostra documento obtido pela CNN

Informava 3.911 casos em 10.fev.2020

Documento vazado cita 5.918 infectados

Também pode ter omitido total de mortes

Governo chinês sempre negou ter omitido dados da doençaMacau Photo Agency (via Unsplash)


Documento obtido pela CNN revela que a China omitiu cerca de 1/3 dos casos de covid-19 no início da pandemia.

Em 10 de fevereiro de 2020, a China divulgou que havia 3.911 casos registrados (confirmados e suspeitos) naquele dia.

No entanto, em relatório marcado com o alerta “documento interno, mantenha sigilo”, as autoridades de saúde de Hubei, onde o vírus foi detectado pela 1ª vez, registravam um total de 5.918 casos de covid-19 em 10 de fevereiro –ou seja, quase o dobro da cifra oficial anunciada.

fonte: CNN

O dado está em documento vazado do Centro Provincial de Controle e Prevenção de Doenças de Hubei. O relatório tem informações de outubro de 2019 a março de 2020.

O órgão também cita que, em março deste ano, o tempo médio do início dos sintomas até o diagnóstico confirmado foi de 23,3 dias, mais de 3 semanas.

O relatório ainda reclama da falta de financiamento do governo de Hubei e afirma que o orçamento de pessoal está 29% abaixo de sua meta anual.

Há informações de que o país também pode ter omitido o total de mortes provocadas pela doença. Em 19 de fevereiro, a China dizia ter 93 vítimas da covid-19. Mas o documento fala em 196 mortes até aquela data.

fonte: CNN

O governo chinês foi acusado pelos Estados Unidos de omitir informações sobre a covid-19. Em junho, o Ministério das Relações Exteriores do país declarou que sempre forneceu informações à comunidade internacional de maneira “oportuna, aberta e transparente” para combater a pandemia.

POR QUE ISSO IMPORTA

Porque sempre houve suspeita de que a China não divulgou os dados reais da pandemia no país. Os documentos aos quais a CNN International teve acesso provam, pela primeira vez, que o governo de Xi Jinping pode ter mentido sobre extensão da pandemia no país.

Poder360

PSD promoverá ‘processo seletivo’ para definir candidato a presidente da República

 Gilberto Kassab coloca cinco aliados na disputa

faixa de presidente da república - psd - gilberto kassab

A faixa presidencial; que Kassab quer com alguém do PSD a partir de 2023 | Foto: Reprodução

O PSD tende a evoluir no projeto de lançar candidato próprio à presidência da República em 2022. Ao menos essa é a atual diretriz interna, afirmou na noite desta segunda-feira, 30, o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab.

A estratégia a ser seguida para a eleição de daqui dois anos foi reforçada por Kassab durante entrevista à emissora CNN Brasil. O plano é, inclusive, realizar “processo seletivo” no ano que vem entre alguns dos políticos do partido, explicou o dirigente e ex-prefeito de São Paulo.

Nesse sentido, Kassab anunciou cinco concorrentes ao futuro posto de candidato a presidente pelo Partido Social Democrático. Segundo ele, dois deputados federais, dois senadores e um governador são os nomes em discussão no momento. São eles:

  • André de Paula — deputado federal por Pernambuco;
  • Antonio Anastasia — senador por Minas Gerais;
  • Fábio Trad — senador por Mato Grosso do Sul;
  • Carlos Massa Ratinho Júnior — governador do Paraná;
  • Otto Alencar — deputado federal pela Bahia.

Gilberto Kassab não explicou, no entanto, como se darão as prévias do partido na busca por representante no Palácio do Planalto. Por fim, mesmo ressaltando a diretriz do partido em investir em candidatura, ele indicou que “coligações poderão acontecer”.

Leia “Os vencedores — PSD e Democratas avançam e projetam dois caciques partidários”, reportagem produzida pelo editor-executivo Silvio Navarro e publicada na capa da atual edição da Revista Oeste.


Leia mais: “O que as eleições de 2020 têm a dizer sobre 2022?”

, Revista Oeste

Vírus chinês: OMS registra queda de novos casos na Europa

 Continente tem o menor número de contaminações em uma semana desde o fim de outubro

Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom | Foto: Reprodução/OMS

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram uma queda de 11,4% na quantidade de contaminações por coronavírus na Europa na semana passada. Entre 15 e 21 de novembro, 1.828.073 europeus testaram positivo para covid-19. Nos sete dias seguintes, de 22 a 28 do mesmo mês, foram 1.620.848 — cerca de 207 mil a menos.

O resultado é o menor número de novos casos da doença confirmados numa mesma semana desde o fim de outubro. Entre 25 e 31 daquele mês, foram registradas 1.766.390 novas contaminações.

Leia também: “Lockdowns na Europa são ‘evitáveis’, diz chefe regional da OMS”

, Revista Oeste

Fiuza: Barroso não é transparente; TSE concentra condução do sistema

Manuela D'Ávila perde de novo em Porto Alegre

PT, do ex-presidiário Lula, não elege ninguém nas capitais

"Não há corrupção no governo Bolsonaro" - Janaína Paschoal - Direto ao Ponto, com Augusto Nunes. - 30/11/2020 (Íntegra)

Augusto Nunes: Pesquisas tentaram empurrar esquerdistas goela abaixo

Paulo Figueiredo comenta sobre Moro consultor e a Odebrecht

Meias verdades e seres iluminados... É o que temos pra hoje.

"As Rosas Não Falam" - 40 anos sem Cartola

40 anos da morte de Cartola, autor de ‘As Rosas Não Falam’

 

Morria no Rio de Janeiro há 40 anos, em 30 de novembro de 1980, o carioca Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola. Ele nasceu em 11 de outubro de 1908.

Foi cantor, compositor, poeta e violonista brasileiro. Tem como maiores sucessos as músicas soberbas como “As Rosas não Falam”, “O Mundo É um Moinho” e “Preciso me Encontrar”.

Considerado por diversos músicos e críticos como o maior sambista da história da música brasileira, Cartola nasceu no bairro do Catete, mas passou a infância no bairro de Laranjeiras.

Tomou gosto pela música e pelo samba ainda menino e aprendeu com o pai a tocar cavaquinho e violão.

Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a se mudar para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma incipiente favela.

Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão
Enfim

Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim

Queixo-me às rosas
Que bobagem as rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai
Devias vir

Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim

Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão
Enfim

Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim

Queixo-me às rosas
Que bobagem as rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai
Devias vir

Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim

Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim

Na Mangueira, logo conheceu e fez amizade com Carlos Cachaça — seis anos mais velho — e outros bambas, e se iniciaria no mundo da boemia, da malandragem e do samba.

Com 15 anos, após a morte de sua mãe, abandonou os estudos — tendo terminado apenas o primário.

Arranjou emprego de servente de obra e passou a usar um chapéu-coco para se proteger do cimento que caía de cima. Por usar esse chapéu, ganhou dos colegas de trabalho o apelido “Cartola”.

Diário do Poder

Há 2 semanas, Doria disse cinicamente em vídeo que retomada de restrições era ‘fake news’

 

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta segunda-feira, 30, medida que negou há exatos 17 dias: endurecer as medidas de combate à covid-19 no estado.

O anúncio foi feito menos de 24 horas após as eleições, que teve como vitorioso seu aliado partidário, Bruno Covas – reeleito prefeito de São Paulo.

Há duas semanas, em vídeo publicado nas redes sociais, Doria chamou a notícia de que o estado endureceria as medidas de combate à pandemia após as eleições de “fake news”.

“Meu repúdio aos que espalham esse tipo de mentira na tentativa de prejudicar nossa gestão ou fazer um golpezinho às vésperas da eleição”, falou Doria, completando que São Paulo tem lidado de forma “transparente” no combate à covid-19.

Mas foi apenas passar algumas horas do segundo turno das eleições municipais que o tucano revelou seu plano.

Veja o vídeo:

À época, a pandemia de covid-19 em São Paulo já mostrava sinais claros de piora na capital e em outras cidades. Houve aumento de 12,5% na ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na Grande São Paulo.

Na rede privada da capital, 65% dos leitos de UTI estão ocupados. O número de pessoas em ventilação mecânica cresceu e o percentual de testes positivos aumentou.

Ccom medo de estabelecer restrições antes das eleições, o prefeito Bruno Covas também preferiu ignorar os dados e disse que “isso é mais uma fake news, lançada às vésperas da eleição, mostrando o desespero eleitoral de alguns”.

Os dados da própria Secretaria Municipal da Saúde desmentiam os tucanos. Segundo o Boletim Diário, o número de pessoas internadas por covid-19 em São Paulo cresceu 11,8% nas quatro semanas anteriores ao primeiro turno, realizado no dia 15 de novembro. De 614 pessoas, em 22 de outubro, para 686 no dia 12. Além disso, o número de pessoas em UTI já subia 48,7%.

Diário do Poder

"Dinheiro do povo jogado no ralo. O meu, o seu, o nosso dinheiro. SP / RJ / POA", por Alexandre Siqueira

 

Conforme comprometido na coluna anterior - https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/24858/dinheiro-publico-jogado-no-ralo-o-meu-o-seu-o-nosso-dinheiro-confira - apresento os números da quantidade de dinheiro público que é jogado no ralo pelos políticos brasileiros, agora em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Em seguida, a atualização do quadro com a totalização das 8 capitais apuradas (Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis e Salvador).

Observem os valores absurdos dos candidatos de Belo Horizonte (PSD), Salvador (DEM), São Paulo (PSDB) e Rio de Janeiro (DEM). Alguma coincidência com os partidos que mais trabalham para assegurar recursos públicos no Congresso Nacional?

Como sabemos que político não tem vergonha na cara mesmo, o panorama sobre este desperdício de dinheiro público não deve mudar muito nas eleições de 2022.

Lamentável!


Jornal da Cidade

Chefe da Secom analisa o pleito e escancara a derrota da esquerda

 

Não bastasse uma pandemia que prejudicou a economia do país e ceifou vidas, as eleições ainda chegaram para mostrar o que é inevitável…

O “fim” da esquerda...

O secretário de Comunicação do Governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten, fez uma importante reflexão sobre as eleições municipais.

Confira:

“Urnas fechadas e apuração encerrada, levo a vocês uma reflexão sobre as eleições. Segue o fio...
1. A principal delas é que o Presidente Jair Bolsonaro está cumprindo sua promessa política de “eliminar a esquerda” no país. Os resultados das urnas municipais comprovam isso.
2. O PT foi varrido das capitais e teve seu pior desempenho eleitoral desde 1985, assim como os partidos de esquerda. PT não ganhou em nenhuma capital.
3. No Rio, São Paulo e Belo Horizonte, as três maiores capitais do país, o PT ficou de fora do segundo turno. E em Recife apostou tudo na candidatura de Marília Arraes, com apoio ostensivo de Lula, e perdeu.
4. A esquerda ganhou somente em cinco capitais – PDT e PSB duas e PSOL uma – e comanda apenas 7,6 milhões de brasileiros, o equivalente a 15,6% da população das capitais.
5. Caiu também no vazio a proposta petista de tornar a eleição municipal um mote eleitoral de “anistia para Lula”. Partido ficou sozinho no discurso e fez surgir outras "lideranças" como Boulos e João Campos – dois candidatos que Lula não apoiou.
6. O PT não ficou nem entre os dezesseis primeiros partidos no ranking que comandam a população brasileira. O PSDB é o partido que governa mais brasileiros, com 34,1 milhões de pessoas.
7. Outro aspecto a ser realçado é que os partidos da base governista do Centrão - PP, PSD, Republicanos e outros - tiveram excelente desempenho eleitoral, derrubando a supremacia do MDB e PSDB no comando do número de prefeituras brasileiras.
8. O PP com 685 prefeitos eleitos e o PSD com 540, superaram os 520 do PSDB e o DEM com 463 cidades, desbancando-os do topo da lista. O MDB perdeu 252 prefeituras e o PT nem aparece entre os dez primeiros colocados em número de prefeituras – perdeu 68 delas em relação a 2016.
9. O que se pode concluir, e reproduzir, é que o resultado da eleição municipal mostrou muito mais uma vontade popular de reafirmação de uma postura de “centro-direita” do que uma manifestação de oposição ao governo Bolsonaro.
10. Mesmo a vitória de Covas deve ser relativizada. Ele se reelegeu com menos votos do que a abstenção mais votos brancos e nulos. Juntos esses três fatores totalizaram 3,6 milhões (40,61%) de eleitores que não quiseram escolher nenhum candidato. Boulos perdeu para abstenção!
11. No discurso de vitória eleitoral ele se tornou ventríloquo do governador João Doria, repetindo os motes de que a ciência e moderação devem prevalecer em São Paulo. Com a previsão de que “restam poucos dias para o negacionismo”.
12. Ibope e DataFolha erraram suas previsões em três capitais importantes: São Paulo, Recife e Porto Alegre. As previsões se mostraram favoráveis aos candidatos de esquerda, mas nas três cidades a vantagem dos vitoriosos foi bem superior à prevista pelos institutos.
13. Na capital paulista, a previsão do DataFolha era vitória de Covas com uma diferença de 10 pontos percentuais e foi quase o dobro disso. Em Recife, os institutos cravaram empate numérico de 50% a 50% e as urnas deram a vitória de Campos com 13 pontos percentuais de diferença.
14. Em Porto Alegre, o empate técnico previsto pelo Ibope se transformou numa vantagem de quase 10 pontos percentuais para Melo.
15. Ou seja, a eleição municipal de 2020 é mais uma demonstração de que o PR está levando o país para o rumo certo. Varrendo o PT do mapa politico do país, derrotando as esquerdas e reafirmando que o Brasil quer outro direção, que apenas começou com a eleição dele em 2018.”

Jornal da Cidade