A militância existente nas redações da ‘mídia do ódio’ tenta transformar Guilherme Boulos num vencedor.
A análise de um desses veículos, por exemplo, diz que o resultado em São Paulo ‘alça Guilherme Boulos a ator indispensável em costura de esquerda para 2022’.
Pura insanidade e desonestidade. Descompromisso com o eleitor. Compromisso com uma causa nefasta.
A participação de Boulos no 2º turno foi medíocre e demonstrou o quanto o sujeito é ruim de voto.
Perdeu para um candidato ‘raquítico’ e impopular.
O paulistano foi obrigado a optar pelo ‘menos catastrófico’.
Boulos não tem nenhum carisma e exala desconfiança.
Nunca será bom de voto.
Não convence ninguém.
Terá sempre a sua imagem associada a um invasor de propriedade alheia, um ‘gigolô de sem teto’.
Anote e confira no próximo pleito.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
Jornal da Cidade