segunda-feira, 31 de maio de 2021

Governadores pedem mais dinheiro a Bolsonaro para combater o vírus chinês. Como diria (?) Charles de Gaulle, 'o Brasil não é sério'.

Chopin - Nocturne Op.9 No2 (60 min) Piano Classical Music Concentration Studying Reading Background

Imperdível!!! Íntegra da entrevista da médica Mayra Pinheiro a 'Os Pingos Nos Is'

Felizmente boas notícias, Globo sentindo forte e a parcialidade dos imparciais exposta em praça

Valor de doações para combate à pandemia de covid-19 no Brasil ultrapassa R$ 7 bilhões

É o que informa a Associação Brasileira de Captadores de Recursos


Brasileiros seguem fazendo doações para combater a pandemia
Brasileiros seguem fazendo doações para combater a pandemia | Foto: Reprodução/Mídias Sociais

As doações para o combate à pandemia do novo coronavírus no Brasil já ultrapassam R$ 7 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), que monitora os valores desde março de 2020.

No total, mais de 700 mil doadores contribuíram com causas diversas: a saúde é a área mais beneficiada, com 74% das doações, seguida por assistência social, com 20%. Educação, com 4%, e geração de renda, com 3%, completam a lista.

Leia também: “A pandemia do silêncio começa a ceder”, reportagem de Dagomir Marquezi publicada na Edição 61 da Revista Oeste

Edilson Salgueiro, Revista Oeste

Vendas de diesel por distribuidoras crescem 27% em abril, informa ANP

 Ao todo, 5 bilhões de litros do combustível foram negociados


Demanda por diesel cresceu em abril
Demanda por diesel cresceu em abril | Foto: Denny Cesare/Código19/Estadão Conteúdo

As vendas de diesel por distribuidoras no Brasil cresceram 27% em abril na comparação com o mesmo período de 2020, informou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Trata-se de um recorde para o quarto mês de 2021, com 5 bilhões de litros negociados — em abril do ano passado, as distribuidoras comercializaram 4 bilhões de litros.

As vendas de gasolina pelas distribuidoras, por sua vez, cresceram 19,8% em abril frente ao mesmo mês de 2020, para cerca de 2,7 bilhões de litros, segundo dados da autarquia.

Leia também: “Produção de biodiesel cresceu quase 9% no país”

Edilson Salgueiro, Revista Oeste

Damares Alves é a entrevistada do ''Direto ao Ponto", com Augusto Nunes

Manifestação tem isolamento involuntário, vai ter Copa América sim e muito mais

Bastidores - Flamengo 1x0 Palmeiras

Angra 2 será desligada para reabastecimento e tirará 1.350 MW do sistema de energia

 

 Foto: Fábio Motta/Estadão


A usina nuclear de Angra 2 terá sua potência de 1.350 megawatts (MW) reduzida a partir da próxima quarta-feira, 2, para dar início ao processo de reabastecimento de combustível no próximo domingo, 6. A parada foi acordada com o Operador Nacional do Sistema (ONS), que irá acompanhar o processo de perto, segundo a Eletronuclear.

"Esse será um processo lento, por conta da falha de combustível verificada na última parada", informou a estatal, subsidiária da Eletrobrás, estimando o prazo de pelo menos um mês para a usina ser religada.

Na parada para reabastecimento no ano passado, inspeções de rotina identificaram uma oxidação superficial nos revestimentos dos dutos que contém as pastilhas de urânio enriquecido (combustível). O incidente não comprometeu a segurança da usina, afirmou a Eletronuclear na época.

A usina Angra 1, com capacidade instalada de 650 MW, já passou por reabastecimento este ano e foi reconectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em 18 de maio.

A redução da geração das hidrelétricas será compensada pela entrada de mais termelétricas no SIN. A parada, ainda no primeiro semestre, garante a volta da unidade antes de agosto, segundo o ONS.

Com informações de Denise Luna, O Estado de S.Paulo

Morre locutor esportivo Januário de Oliveira, aos 81 anos, em Natal

Narrador enfrentava graves problemas de saúde decorrentes da diabetes


Januário de Oliveira morre ao 81 anos em Natal-RN Foto: Reprodução/ TV Brasi

Morreu nesta segunda-feira o locutor esportivo Januário de Oliveira, aos 81 anos, em Natal-RN. O narrador enfrentava há muitos anos problemas decorrentes da diabetes, entre eles a perda da visão. Ele esteve 11 dias internado e sofreu uma parada cardíaca em um hospital na capital potiguar, enquanto tratava de uma pneumonia.

Icônico locutor, Januário de Oliveira faz parte da história das transmissões esportivas no Brasil. Criador de célebres frases e bordões, trabalhou muitos anos em rádios gaúchas até se transferir para a televisão, onde marcou época narrando na Bandeirantes TVE grandes jogos das equipes do futebol carioca.

Entre as frases mais conhecidas estão: "Tá lá um corpo estendido no chão", "Tá aí o que você queria, bola rolando...", "Cruel, muito cruel", "Ele sabe que é disso, é disso que o povo gosta", "Eeee o gol..." Entre os apelidos colocados nos jogadores, muitos são repetidos até hoje, como: "Super Ézio", "Anjo loiro da Gávea", sobre o atacante Sávio, e "Ta, Te, Ti, To, Túlo...".

Nascido em Alegrete, no Rio Grande do Sul, Januário de Oliveira começou a trabalhar ainda na década de 1950 e ficou no ar até 1998, quando se viu obrigado a parar de narrar devido à cegueira causada pela diabetes. Mantinha em Natal, onde vivia com a família, alguns projetos de locução esportiva. No estado gaúcho, Januário trabalhou nas rádios Farroupilha e Cultura de Begé. No Rio, passou pelas rádios Mauá, Nacional e Globo.

Os grandes clubes do Rio de Janeiro lamentaram, por meio de suas redes sociais, a morte de Januário de Oliveira.

O Estado de São Paulo

EUA: reguladores sinalizam papel maior no mercado de criptomoedas

 

Reguladores americanos: busca por mais controle do mercado de criptomoedas
Reguladores americanos: busca por mais controle do mercado de criptomoedas | Foto: Divulgação/Unsplash

As autoridades financeiras dos Estados Unidos estão se preparando para ter um papel mais ativo na regulamentação do mercado de criptomoedas, ao mesmo tempo em que cresce a preocupação de que a falta de supervisão adequada possa prejudicar poupadores e investidores, noticiou o jornal Financial Times.

Em uma entrevista, Michael Hsu, do Departamento do Tesouro, e que assumiu, este mês, como Controlador da Moeda, disse ao jornal esperar que as autoridades americanas estabeleçam um “perímetro regulatório” para as criptomoedas. “Conversando com colegas, percebi o interesse em coordenar mais destas coisas”, disse.

Um sinal da nova abordagem foi a primeira reunião, este mês, de uma equipe de cripto “sprint”, envolvendo funcionários dos três principais reguladores bancários federais: o Office of the Comptroller of the Currency (Gabinete do Controlador da Moeda, OCC, na sigla em inglês), de Hsu, o Federal Reserve (banco central americano) e a Federal Deposit Insurance Corporation. O objetivo é o de “listar ideias para serem analisadas pelas agências”, afirmou.

A Securities and Exchange Commission (SEC) e a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC, na sigla em inglês) também discutiram como proteger os investidores no criptomercado.

O presidente da SEC, Gary Gensler, disse a uma comissão da Câmara dos Deputados dos EUA, na semana passada, que existem “lacunas em nosso sistema atual”, apontando uma potencial necessidade de legislação para especificar qual órgão regulador deve supervisionar os negócios envolvendo criptomoedas.

Janet Yellen, a secretária do Tesouro, disse que teme que o bitcoin seja usado “frequentemente para finanças ilícitas”. Gensler afirmou que o Departamento do Tesouro tem se concentrado no “combate à lavagem de dinheiro e proteção contra atividades ilícitas” no criptomercado. Ele colocou que seu objetivo era trazer “proteções similares para as Bolsas onde você negocia criptoativos como as que você esperaria na Bolsa de Valores de Nova York ou Nasdaq”.

Raquel HoshinoRevista Oeste

‘Sensação é que você já vai para lá julgada e condenada’, diz Mayra Pinheiro, no programa 'Os Pingos Nos Is' sobre CPI do vírus chinês

Secretária do Ministério da Saúde que prestou depoimento na CPI do vírus chinês deu entrevista ao programa ‘Os Pingos Nos Is’, da Jovem Pan, nesta segunda-feira, 31


MATEUS BONOMI/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO - 25/05/2021Mayra Pinheiro foi entrevistada pelo programa 'Os Pingos Nos Is'

A secretária de Gestão do Trabalho e Educação do Ministério da SaúdeMayra Pinheiro, foi entrevistada no programa ‘Os Pingos Nos Is’, da Jovem Pan, nesta segunda-feira, 31, e falou sobre alguns dos pontos apontados pelo relator da CPI do vírus chinês, Renan Calheiros, como “mentiras” dadas durante o depoimento dela a senadores na última semana. 

“Eu acho que houve um entendimento, até pelo ambiente da CPI, que é extremamente tóxico, as pessoas acabam, às vezes, dando uma informação que não corresponde a aquilo que de fato aconteceu”, afirmou a médica. 

Questionada sobre os pontos divergentes sobre o aplicativo “Tratcov”, que, segundo o ex-ministro Eduardo Pazuello, teria sido hackeado, ela lembrou que a plataforma sofreu a ação de um indivíduo que fez uma extração de dados, explicação que pode ter sido dada com um termo equivocado por parte do ex-ministro para explicar a leigos. 

“Na verdade, ele extraiu os dados que a gente chama, segundo o laudo pericial técnico, da plataforma, a capa dela, e ele fez um ‘ctrl c’ e ‘ctrl v’ na página dele e passou a utilizar os dados, mas não chegou a entrar no sistema. Ele ficou brincando de utilizar os dados de forma irresponsável, indevida. Porque essas plataformas médicas, que a gente chama de calculadoras médicas, já existem mais de 300 no mundo e elas são usadas especificamente pelos médicos como auxílio diagnóstico, é o que a gente queria fazer em Manaus”, explicou. 

A médica afirmou que aquela era uma plataforma que deveria ter sido utilizada para salvar muitas vidas em Manaus e foi pensada como um auxílio ao diagnóstico.

A secretária afirmou que esteve na cidade de Manaus em dois momentos: do dia 3 ao dia 5 de janeiro, quando não registrou ocorrência da falta de oxigênio, e a partir do dia 10, quando retornou com outros secretários e ministros foram com ela ao local. 

“No dia 11 nós fizemos o lançamento das ações estratégicas do governo do Estado do Amazonas com o Ministério da Saúde e foi quando começaram os rumores da falta de oxigênio. Qual é o grande problema dessas informações? Quando eu voltei para Brasília, o ministro perguntou ‘Mayra, por que é que no período em que você foi fazer essa avaliação e a confecção dos relatórios você nunca me reportou sobre a falta ou escassez do oxigênio?’ e eu respondi: ‘Porque enquanto eu estive lá, nunca fui notificada disso’”, recordou. 

Segundo a médica, ela falou diretamente com o secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campelo, “Ele falou: ‘Mayra, eu recebi um e-mail no dia 8 da empresa que fornecia o oxigênio, White Martins, dando conta de que havia um problema na rede. Eu pedi a cópia desse e-mail e ele me mandou a mensagem gravada de WhatsApp e essa mensagem foi entregue ao ministro. Daí a falha de comunicação. A falha foi passada para a secretaria Estadual de Saúde do Amazonas no dia 8, mas nós do ministério não recebemos essa informação no dia 8”, afirmou. 

Mayra afirmou que um erro interno ocorrido quando o Ministério da Saúde prestou informações ao Tribunal de Contas da União sobre a pandemia fez com que a data do e-mail enviado para a secretaria do Amazonas fosse confundida com a notificação do ministério. “Isso tudo foi comprovado através dos documentos e acho que ficou bem esclarecido para os órgãos de controle”, explicou.

Para ela, a sensação de depor à CPI foi “muito ruim” e uma tentativa de desconstrução da imagem, honra e reputação dela podia ser notada ao longo de toda semana que antecedeu o depoimento dela. 

“Os jornais já reportavam que eu estava sendo levada para a CPI por uma prática de improbidade, então já havia uma condenação prévia. E a outra coisa lamentável é que se criou um apelido pejorativo, ‘Capitã Cloroquina’, porque como médica eu já tinha me posicionado a favor da instituição precoce de uma terapia em uma doença grave com um desfecho incerto”, afirmou. 

Ela narrou que os ataques partiram não só do Estado do Ceará, onde ela nasceu, mas também de outras partes do Brasil. 

“A sensação é que você já vai para lá julgada e condenada”, recordou. 

Ela também se solidarizou com a comunidade judaica pela fala de Renan Calheiros e afirmou que acredita que ele tenha tentado fazer uma associação com médicos brasileiros e supostos testes de medicamentos na população sem comprovação. 

“Foi muito ruim, mas da mesma forma que é ruim, deixa exposto o objetivo da CPI, que não é apurar para a população brasileira o que foi feito ou deixou de ser feito em relação à doença, mas sim uma campanha de motivação para fazer oposição sistemática à presidência da república e ao governo federal”, disse. 

A médica afirmou que é reconhecida por pessoas na rua e recebeu apoio de colegas médicos e de outras categorias após seu depoimento.

Mayra também falou sobre as ações de logística para adquirir vacinas na pandemia e sobre as “ações de guerra” para transportar pessoas doentes em Manaus no mês de janeiro. Questionada sobre uma possível terceira onda, ela afirmou que o futuro não é previsível, mas que o Brasil precisa de líderes capacitados para lidar com a pandemia. “A gente tem que ter capacidade de planejamento para enfrentar a doença sem que a gente cause mais danos à população. E aí um dano que a gente não contabiliza são as doenças mentais decorrentes dessa doença. O que a gente vem fazendo de alarme, de pânico e de medo nas pessoas”, disse. Ela lembrou, ainda, Ex-filiada ao PSDB, a médica não sabe se voltará à política no futuro. “Se você me perguntar na data de hoje se eu tenho pretensões políticas eu vou dizer que não. O que a gente tem vivido no combate á Covid é um desgaste físico, emocional muito grande, o distanciamento da família, cada vez mais eu me vejo como médica e técnica. Mas é uma possibilidade. Meu Estado precisa de uma liderança, eu acho que o Brasil precisa de liderança, de pessoas competentes”, afirmou. Segundo ela, a composição atual do Senado mostra que o Brasil precisa de parlamentares de qualidade”, disse. A médica lembrou que mesmo os vacinados têm um risco de contaminação e apontou a necessidade de lavar as mãos, usar máscaras e praticar o distanciamento social com planejamento estratégico.

Confira o programa “Os Pingos No Is” desta segunda-feira, 31, na íntegra:

Jovem Pan

Otimismo com o governo Bolsonaro e cenário internacional levam Ibovespa ao 3º mês seguido de alta e supera os 126 mil pontos pela 1ª vez - Economistas elevaram as projeções para o crescimento do PIB

 


Ibovespa fechou em alta nesta segunda-feira (31), estendendo os ganhos da última sexta, quando bateu máxima histórica. Movimento na Bolsa remete ao crescente otimismo em relação ao governo Bolsonaro.

Em maio, o índice acumulou uma valorização de 6,16%, completando o terceiro mês consecutivo de alta no benchmark. Entre os principais motivos para esse otimismo está o rali das commodities, que fez dispararem ações como Petrobras (PETR3PETR4) e Vale (VALE3).

No radar, os investidores acompanharam discursos do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, no Brazil Investment Forum.

Guedes afirmou que a dívida pública brasileira fechará 2021 próxima de 85% do PIB (Produto Interno Bruto), dos 86,7% atuais, graças à melhora na arrecadação. O ministro reiterou ainda que o governo poderá estender o auxílio emergencial pago a vulneráveis durante a pandemia da Covid-19.

Já Campos Neto comentou que o BC está otimista com a reação da economia e vigilante com a inflação. “Acho que a grande dúvida é o segundo semestre, o quanto de recuperação de serviços já veio, quanto vai vir”, disse Campos Neto. “Mas a gente acha que, olhando o tema da vacinação, vai nos proporcionar uma abertura, uma possibilidade de abertura maior no segundo semestre.”

O presidente Jair Bolsonaro compareceu também ao evento e disse que a pandemia não atrapalhará a economia no longo prazo. O presidente disse ainda que seu governo está comprometido com reformas para melhorar o ambiente de negócios e ressaltou o fato de cerca de 20% dos brasileiros habilitados terem tomado pelo menos uma dose de vacina contra a Covid-19.

Lá fora, quem movimentou o pregão foram os PMIs (Índices Gerentes de Compras) da China. O PMI composto do país chegou, em maio, ao terceiro mês de aceleração, a 54,1 pontos. Já o PMI industrial caiu de 51,1 pontos em abril para 51 pontos em maio.

O Ibovespa teve alta de 0,52%, a 126.215 pontos com volume financeiro negociado de R$ 21,616 bilhões. O movimento foi puxado pelo desempenho das ações da Vale (VALE3), que se valorizaram em 2,86%.

Enquanto isso, o dólar comercial subiu 0,25% a R$ 5,224 na compra e a R$ 5,225 na venda. No mês, a moeda dos EUA caiu 3,81% ante o real. Já o dólar futuro com vencimento em junho registra leves ganhos de 0,09% a R$ 5,232 no after-market.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 subiu três pontos-base a 5,07%, o DI para janeiro de 2023 teve alta de oito pontos-base a 6,69%, o DI para janeiro de 2025 avançou seis pontos-base a 7,89% e o DI para janeiro de 2027 registrou variação positiva de três pontos-base a 8,49%.

Voltando ao exterior, o índice DAX, da Alemanha, fechou a semana anterior em patamar recorde. Nesta segunda, teve uma queda de cerca de 0,64% pontos, a 15.421, impactado pelo Deutsche Bank, cujas ações foram negociadas em território negativo após reportagens afirmarem que o Federal Reserve está preocupado com as práticas contra lavagem de dinheiro implementadas pelo banco alemão.

O Wall Street Journal informou que o Federal Reserve disse ao credor alemão que as falhas persistentes em seus controles de combate à lavagem de dinheiro não estavam sendo resolvidas.

Publicado nesta segunda, o relatório mais recente sobre perspectiva econômica da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) traz notícias positivas para a Zona do Euro. O relatório prevê recuperação econômica porém desigual.

A organização prevê alta de 5,8% no Produto Interno Bruto global em 2021, frente a uma contração de 3,5% em 2020. Para o G20, prevê crescimento de 6,3%, e para a Zona do Euro, de 4,3%.

Entre os principais desafios, o relatório lista a falta de vacinas para países não desenvolvidos.

Nesta segunda-feira, a França iniciou a vacinação contra Covid-19 de quaisquer pessoas com mais de 18 anos de idade. Até 29 de maio, o país havia vacinado 37,5% de sua população, segundo dados oficiais compilados pelo site Our World in Data.

Relatório Focus

Os economistas do mercado financeiro elevaram mais uma vez suas projeções para o crescimento do PIB em 2021, revelou o Relatório Focus do Banco Central. De uma expansão de 3,52%, agora a mediana das estimativas aponta para um avanço de 3,96%. Já para 2022 as expectativas foram reduzidas de 2,3% para 2,25%.

Já em relação ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) as projeções subiram de 5,24% para 5,31% em 2021 e de 3,67% para 3,68% em 2022.

Sobre o dólar, por sua vez, é esperado que a moeda dos EUA encerre este ano valendo R$ 5,30, mesmo valor previsto na semana passada. Para 2022, a expectativa também se manteve em R$ 5,30.

Por fim, a estimativa mediana para a taxa básica de juros, Selic, foi elevada de 5,50% ao ano para 5,75% ao ano em 2021. Para 2022, a projeção se manteve em 6,50% ao ano.

Radar corporativo

Em destaque, a Petrobras divulgou nota de esclarecimento no sábado (29) à noite reafirmando sua política de preços depois de Jair Bolsonaro defender, no dia anterior, “previsibilidade” no reajuste do preço dos combustíveis.

Bolsonaro afirmou a apoiadores que a petroleira, presidida pelo general Joaquim Silva e Luna, está concluindo estudos que tratam sobre uma fórmula que assegure “previsibilidade aos reajustes dos combustíveis”. O presidente afirmou que não se trata de ingerência na empresa, mas afirmou : “Troquei o comando da Petrobras e no início isso foi um escândalo. Mas é para interferir mesmo, eu sou o presidente. Tenho que manter todo mundo empregado?”

A companhia afirmou que “conforme já informado na última conferência com analistas e investidores sobre os resultados do primeiro trimestre de 2021, em 14 de maio de 2021, a companhia diz que, na busca de executar sua política de preços monitora, permanentemente o mercado.”

Além disso, destacou que, “a partir de uma percepção de realinhamento de patamar, seja de câmbio, seja de cotações internacionais de petróleo e derivados, realiza reajustes de preço. Os estudos e monitoramentos elaborados pelas áreas técnicas de comercialização da Petrobras suportam a tomada de decisão e a proposição de reajustes de preço, sendo observado permanentemente o ambiente de negócios e o comportamento dos seus competidores, visando um posicionamento competitivo adequado.”

Maiores altas

ATIVOVARIAÇÃO %VALOR (R$)
CSAN36.6149623.37
ENEV34.5892418.46
RADL33.1101428.18
VALE32.85868114.78
TOTS32.7421834.47

Maiores baixas

ATIVOVARIAÇÃO %VALOR (R$)
BRKM5-3.2276850.07
EQTL3-2.714424.73
IGTA3-2.6120243.25
SBSP3-2.0770839.13
ENGI11-1.5883146.47

O Banco do Brasil anunciou na sexta-feira a aprovação de R$ 480,8 milhões em juros sobre capital próprio do 2º trimestre; os proventos serão pagos em 30 de junho.

A Ânima informou que concluiu aquisição de ativos da Laureate e espera sinergias de R$ 350 milhões até 2025. Já a Irani aprovou o financiamento de até R$ 484 milhões junto ao BNDES.

A CCR informou que o tráfego de veículos em rodovias administradas pela empresa cresceu 12,3% de janeiro até 27 de maio ante mesmo período de 2020. O Conselho da empresa ainda aprovou a emissão de R$ 545 milhões em debêntures.

Já o BTG Pactual anunciou oferta primária com esforços restritos de até 24,402 milhões de units, que deve ser precificada em 8 de junho. Considerando o preço de fechamento dos papéis na véspera, de R$ 122,94, a oferta alcança quase R$ 3 bilhões. Também está prevista a estreia da ação da Dotz nesta segunda-feira.

Com Reuters, Estadão Conteúdo e InfoMoney

Os Pingos Nos Is - 31/05/21 - A médica Mayra Pinheiro agora no 'Os Pingos Nos Is'

Os Pingos Nos Is - 31/05/21

Ministra Damares Alves é a entrevistada do ‘Direto ao Ponto’ desta segunda-feira

Programa comandado por Augusto Nunes vai ao ar a partir das 21h30 pelo canal Jovem Pan News, no YouTube, e pelo Panflix


Mãe, advogada, educadora e pastora evangélica, Damares nasceu no Pará, em 1964

“Direto ao Ponto”, da Jovem Pan, desta segunda-feira, 31, receberá a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. Mãe, advogada, educadora e pastora evangélica, Damares nasceu no Pará, em 1964. 

Ela participou do movimento pró-vida e atuou no Congresso Nacional durante mais de 20 anos como assessora parlamentar, quando trabalhou com o também pastor e ex-senador Magno Malta. 

Em 2019, foi convidada pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir o ministério e, desde que entrou, focou suas ações em combater a violência contra a mulher, adolescentes, idosos, crianças e pessoas com deficiência, como a Operação Resguardo, que começou no dia 1º de janeiro e foi encerrada em 8 de março, com milhares de denúncias feitas, medidas protetivas cumpridas e vítimas atendidas. 

Damares também atua junto das comunidades indígenas e é fundadora da ONG Atini – Voz pela Vida. A ministra será sabatinada pelo apresentador Augusto Nunes e por uma bancada mista de entrevistadores em Brasília e São Paulo. 

Na capital federal, estarão a repórter e apresentadora do SBT Débora Bergamasco e o comentarista do programa “Os Pingos nos Is” José Maria Trindade. Em SP, a diretora de redação da Revista Oeste, Branca Nunes, e a jornalista e apresentadora Luciana Liviero.

Jovem Pan

Bolsonaro diz que pandemia não compromete economia no longo prazo







O presidente da República, Jair Bolsonaro, discursou nesta segunda-feira (31) no Fórum de Investimentos Brasil 2021. Segundo o chefe do executivo, a pandemia  “não tem o poder de comprometer o longo prazo de uma das maiores economias do mundo”, apesar de a situação pandêmica “ensejar preocupações”.

O presidente citou o andamento da vacinação contra a Covid-19, a compra de imunizantes da Pfizer e defendeu o desenvolvimento sustentável na Amazônia.

“Há evolução positiva. O Brasil já aplicou mais 65 milhões de doses de vacinas, sendo que mais de 20% já recebeu pelo menos a primeira dose de imunizante contra a Covid-19″, afirmou, manifestando “pesar às famílias das vítimas” e mencionando a acordo para compra de 100 milhões de doses do imunizante da Pfizer. “Ainda há riscos no curso da pandemia, mas temos feito e continuaremos a investir os nossos melhores esforços para mitigá-los”, acrescentou.

“O Brasil está, mais do que nunca, preparado para oferecer oportunidades únicas a investidores de todo o mundo por suas potencialidades, assim como por sua segurança jurídica e econômica, que busquei fortalecer durante meu governo”, afirmou Bolsonaro.

“Como uma das dez maiores receptoras de investimentos estrangeiros diretos do mundo, a economia brasileira já retomou o seu crescimento e geração de empregos”, complementou o presidente da República.

Gazeta Brasil 

Bolsonaro autoriza e o Exército chega ao Amapá

Resumo da semana 03 - CH News, o jornal mais fake news do Brasil

Os Pingos Nos Is - 31/05/21

Do cientista norte-american Pierre Kory: Ivermectina poderia ter salvo meio milhão de vidas

 


O Dr. Pierre Kory, um proeminente médico e cientista norte-americano integrante da Front Line Covid-19 Critical Care Alliance denunciou que a supressão do uso de ivermectina pela Organização Mundial da Saúde para o tratamento de covid causou a perda de cerca de cerca de meio milhão de vidas. A informação foi divulgada pelo World Tribune em artigo do final de março.

“É criminoso”, afirmou o Dr. Kory, ao comentar sobre a supressão da ivermectina pela OMS. “É literalmente criminoso. A droga poderia ter salvado meio milhão de vidas este ano se tivesse sido aprovada”.

O Dr. Pierre Kory afirmou que a Organização Mundial de Saúde está fazendo parte de uma estratégia de desinformação que já se encontra bastante desgastada pelo tempo. O conceito foi criado pela Union of Concerned Scientists há meio século, para descrever as estratégias que as corporações desenvolveram ao longo de décadas para atacar a ciência quando ela vai contra seus interesses financeiros.

O médico ainda afirma que a OMS passou a ser o instrumento utilizado pelas gigantes farmacêuticas para defender seus interesses, em troca do financiamento que fornecem. Segundo ele, as grandes empresas farmacêuticas se infiltraram na entidade mundial de saúde e direcionam suas políticas. Bill Gates é o segundo maior contribuinte financeiro da Organização Mundial de Saúde.

“Não consigo imaginar na história da indústria farmacêutica um interesse competitivo tão profundo e vasto quanto aquele que foi demonstrado contra a pequena ivermectina”, afirmou o Dr. Kory, acrescentando: “O interesse contra ela é realmente quase incalculável.”

Para o Dr. Kory, a equipe de cientistas a serviço da Organização Mundial de Saúde que luta contra o uso da ivermectina cometeu muitas irregularidades ao considerar os relatórios de pesquisa, omitindo e ocultando dados para distorcê-los de acordo com os interesses econômicos envolvidos.

Além disso o médico lembra que foi observada uma melhora de 78% dos pacientes que receberam o medicamento nos estágios iniciais da doença, e uma melhora de até 46% nos estágios posteriores. Simultaneamente, houve melhora de 74% na mortalidade, entre outros efeitos benignos.

Resultados impressionantes também foram observados em países que utilizaram a ivermectina em larga escala, como o México, conforme mostra o artigo URGENT COVID-19 information: Ivermectin reduces the risk of death from COVID-19, publicado em janeiro deste ano.

O mesmo resultado foi observado na Índia, conforme mostra o artigo Indian physicians say it shows some good results and has fewer side effects, publicado neste mês de maio. O Equador também obteve resultados positivos conforme mostra o artigo Ivermectina para prevención y tratamiento del Covid-19: Surgen más estudios que certifican los beneficios de usar este fármaco a tiempo, publicado em janeiro.

O Dr. Pierre Kory liderou uma revisão científica envolvendo 469 cientistas e 18.447 pacientes, segundo a qual há uma melhora em 85% dos casos usando ivermectina como preventivo de doenças quando tomada antes da exposição, conforme mostra artigo do World Tribune em 26 de março.

O médico também é o principal autor de uma revisão científica dos estudos com ivermectina em todo o mundo, publicada na edição de maio-junho do The American Journal of Therapeutics

Informações de BlesMundo.


Por Angelica CA e Paulo Eneas

Imagens revelam anos de reuniões entre executivos da Bloomberg e propagandistas do Partido Comunista Chinês

 



Michael Bloomberg e seus principais associados em seu conglomerado de notícias, Bloomberg LP, têm se encontrado regularmente em Pequim com altos funcionários e propagandistas do Partido Comunista Chinês (PCC).

O editor-chefe da Breitbart, Alexander Marlow, documentou essas reuniões, que ocorreram ao longo de vários anos, em seu livro ‘Breaking the News: Exposing the Establishment Media’s Hidden Deals and Secret Corruption (tradução livre: Fazendo a Notícia: Expondo os Negócios Ocultos da Mídia do Establishment e a Corrupção Secreta), lançado em 18 de maio.

Em uma matéria exclusiva, Marlow informa que de acordo com documentos revisados ​​durante a pesquisa para seu livro, esses propagandistas regulamentam a Bloomberg LP e controlam até que ponto os negócios do ex-megadoador que se tornou candidato presidencial podem acessar o gigantesco mercado chinês. O próprio Michael Bloomberg falou favoravelmente – até mesmo com entusiasmo – sobre a China, o ditador Xi Jinping e outras autoridades importantes de Pequim. A Bloomberg LP aparentemente faz muito mais negócios com a China do que seus concorrentes.

A Breitbart revelou pela primeira vez na mídia americana imagens que confirmam os encontros. Os detalhes da reunião, que aparecem aqui e no livro ‘Breaking the News’, foram originalmente postados em um site oficial da mídia estatal chinesa e ainda não foram publicados na imprensa dos EUA.

No livro, Marlow revela detalhes de uma investigação de um ano sobre mídia corporativa que conduziu com uma pequena equipe de pesquisadores. Entre as inúmeras revelações bombásticas do livro, o editor-chefe relata sobre a verdadeira extensão em que os meios de comunicação americanos estão dispostos a obter favores do regime comunista.

Nessas reuniões, de acordo com o governo chinês, o PCC e os executivos da Bloomberg discutiram entre outros tópicos, “cooperação no campo da mídia”, “a introdução de histórias chinesas no mundo” e “fortalecimento da cooperação da mídia entre a China e os EUA”.

Distribuidores estrangeiros de dados financeiros na China – dos quais a Bloomberg é uma das maiores – são forçados a buscar licença do State Council Information Office (SCIO), que é uma agência sob os auspícios do Conselho de Estado da China. Em outras palavras, sua capacidade de fazer negócios no país asiático está sujeita à vontade do que é efetivamente o braço executivo da China, segundo Marlow. Uma vez que a licença da Bloomberg é renovada a cada dois anos, a pressão é sempre para agradar aos altos funcionários de Pequim, e é exatamente isso que Bloomberg parece ter feito.

O SCIO da China também é comumente conhecido como Escritório Central de Propaganda Estrangeira.

De acordo com a matéria da Breitbart, a China também pode impedir a Bloomberg (e qualquer instituição estrangeira) de fornecer todos os tipos de serviços de informações financeiras. Portanto, não só o acesso da Bloomberg ao mercado chinês está sujeito a revisão e cancelamento pelo Partido Comunista a cada 24 meses, como o PCC pode – e irá – restringir qualquer conteúdo que acredita prejudicar o interesse nacional, afirma Marlow.

Aqui estão alguns dos detalhes das reuniões conhecidas:

19 de agosto de 2015: Michael Bloomberg se reuniu com Jiang Jianguo, diretor do Escritório de Informação do Conselho de Estado (SCIO) e vice-diretor do Departamento de Publicidade do Partido Comunista da China; o último cargo é de um departamento do PCC, o que torna Jianguo o vice-ministro da Propaganda. Segundo o governo chinês, eles discutiram “intercâmbio e cooperação internacional no campo da mídia”.

Michael Bloomberg e Jiang Jianguo (Foto: China SCIO)

21 de dezembro de 2015: Kevin Sheekey, vice-presidente executivo global da Bloomberg LP, reuniu-se com Jiang e também com Zhang Fuhai e Zhang Hongbin, respectivamente, o diretor geral e o vice-diretor geral do SCIO Internet Affairs Bureau. Eles comandam um braço do regime comunista chinês que lida com a censura na Internet. Sheekey se tornaria o gerente de campanha de Michael Bloomberg para sua corrida presidencial em 2020.

Kevin Sheekey e Jiang Jianguo em Pequim (Foto: China SCIO)

Em 13 de julho de 2016De acordo com o SCIO da China, os executivos da Bloomberg se reuniram em Pequim com o ministro da Propaganda chinês, Jiang, desta vez para discutir a cooperação estratégica do programa de Iniciativa do “Cinturão e Rota” e o Mar da China Meridional – projeto global da China para ganhar domínio econômico em todo o mundo por meio de uma enorme rede de projetos de infraestrutura financiados por Pequim.

O programa entrelaça profundamente a China com outros países, principalmente nações em desenvolvimento, por meio de uma rede de investimentos. Alguns analistas consideram o ambicioso projeto essencialmente um esquema de “armadilha da dívida” em que as nações acabam inadimplentes nos empréstimos concedidos a elas, o que permite ao PCC obter controle político e econômico sobre elas.

Frequentemente, os governantes chineses são capazes de usar sua nova vantagem econômica para expandir suas capacidades militares em uma determinada região. Pequim reivindicou grande parte do Mar da China Meridional, apesar do fato de que grande parte desse território é legalmente soberania de Taiwan, Brunei, Malásia, Vietnã e Filipinas.

A China dá pouca importância ao fato de os Estados Unidos considerarem esse comportamento ilegal; na verdade, a posição americana deixa a China furiosa. Pequim está adotando um comportamento semelhante no Mar da China Oriental, onde reivindicam ilegalmente um território que pertence ao Japão, entre outras nações. Equador, Chile e Argentina estão entre vários outros países que afirmaram que a China violou suas águas soberanas. Mais detalhes da conversa entre os chefes da Bloomberg e o CCP não são públicos.

Kevin Sheekey e Jiang Jianguo em Pequim (foto de Jiao Fei / China SCIO)

7 de junho de 2017: Kevin Sheekey, que na época era vice-presidente de Relações Governamentais da Bloomberg LP, se reuniu novamente com o ministro da propaganda comunista, Jiang. Segundo o governo chinês, “falaram sobre intercâmbio e cooperação com a mídia entre China-EUA, a introdução de histórias chinesas no mundo e esforços para promover relações saudáveis ​​e estáveis ​​entre os dois países ”.

Kevin Sheekey e delegação com Jiang Jianguo em Pequim (Foto: China SCIO)

11 de julho de 2018: Otis Bilodeau, editor executivo sênior da Bloomberg Ásia-Pacífico, se reuniu com o vice-ministro do SCIO, Guo Weimin, um dos principais porta-vozes do Partido Comunista.

Guo Weimin e Otis Bilodeau em Pequim (Foto de Jiao Fei / China SCIO)

Guo Weimin se encontra com uma delegação chefiada por Otis Bilodeau em Pequim (Foto de Jiao Fei / China SCIO)

13 de abril de 2018: John Micklethwait, editor-chefe da Bloomberg News, se reuniu com o vice-ministro do SCIO. De uma leitura de Pequim, “os dois lados mantiveram discussões sobre o fortalecimento da cooperação na mídia entre a China e os EUA, aumentando o entendimento entre os cidadãos chineses e ocidentais, apresentando a China ao mundo, bem como as relações China-EUA”. Em outras palavras, segundo Marlow, o PCC afirma que o principal editor da Bloomberg aconselhou um alto funcionário comunista sobre como “apresentar a China ao mundo”.

John Micklethwait, editor-chefe da Bloomberg News, em Pequim com Guo Weimin. (Foto de Jiao Fei / China SCIO)

9 de maio de 2018: Jiang Jianguo, o vice-ministro da Propaganda, se reuniu novamente com Sheekey em Pequim. Dessa vez eles discutiram, segundo a mídia estatal chinesa, “ampliar a comunicação e a cooperação entre os meios de comunicação da China e dos EUA, promovendo entendimentos entre chineses e cidadãos ocidentais, bem como China-EUA. relações.”

Tradução: o futuro gerente de campanha para a corrida presidencial de Michael Bloomberg se encontrou mais uma vez com um dos principais propagandistas do PCC e, de acordo com o governo chinês, eles discutiram repetidamente a cooperação entre as duas nações e seus meios de comunicação.

Isso parece ir muito além de “aconchegar-se à China”. De acordo com o governo chinês, os executivos da Bloomberg voam regularmente para a o país a fim de se encontrar com os principais membros do Partido Comunista, incluindo propagandistas, a fim de estabelecer uma parceria profunda em todos os tipos de questões.

Na verdade, essa tem sido a cultura da Bloomberg por pelo menos uma década, aparentemente. Em 2013, foi relatado que o então editor-chefe da Bloomberg News, Matthew Winkler, comparou os membros da classe dominante chinesa aos nazistas – mas enfatizou a seus jornalistas que se os “nazistas” fossem julgados, eles provavelmente expulsariam os jornalistas do país.

No livro ‘Breaking the News’, Marlow também relata detalhes da curta corrida presidencial de Michael Bloomberg. Em 2019, a Bloomberg disse em uma entrevista que “Xi Jinping não é um ditador”. Marlow discorda e diz que Xi certamente é; e que ele até se tornou “presidente vitalício”. Segundo o editor-chefe da Breibart, Bloomberg, um ativista anti-‘mudança climática’, elogiou as políticas ambientais chinesas, apesar de a China ser o país, que de longe, libera a maior quantidade de dióxido de carbono do planeta.

“O próprio Bloomberg continua sendo um dos atores mais poderosos da mídia americana e da política do Partido Democrata”, observa Marlow. “Mesmo assim, a Bloomberg não foi o único meio de comunicação importante a enviar representantes a Pequim para formar laços com propagandistas antiamericanos”, acrescenta.

Thaís Garccis, Conexão Política