quarta-feira, 30 de setembro de 2020

‘Trump entendeu o que é esse novo Brasil', diz Ernesto Araújo

Bolsonaro enquadra Biden e rebate mentiras sobre Amazônia

Cláudio Lessa: "O Brasil em 30 Setembro"

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Bolsonaro sobe o tom com Joe Biden

A bolha progressista está prestes a estourar

 

No total, os que aprovam o governo são quase 70% dos brasileiros.

Descontando que o IBOPE não tem credibilidade alguma e que estes números podem ser mais altos ainda, por que grande parte da imprensa e elite artística se recusa a aceitar o presidente como seu representante?

Nossa elite jornalística e artística é completamente cooptada por grupos de esquerda, vivendo em bolhas tão densas que a realidade se distorce dentro delas. Para observar isso é só perceber que Boulos e Freixo, os dois novos queridinhos da esquerda progressista e que se dizem os representantes dos trabalhadores e minorias, simplesmente não têm votos nos núcleos que dizem representar.

Freixo e Boulos são políticos de elite branca de classe média.

O Brasil é um projeto de longo prazo, muita paciência e muita fé em Jesus Cristo. E é isso de que precisamos.

Leia reportagem completa na Revista A Verdade!

Cândido Neto (Mafinha Summers) analisa o assunto e desvenda a questão com detalhes importantíssimos.

Vale lembrar que todas as segundas-feiras uma nova edição da Revista A Verdade está no ar com acesso exclusivo aos assinantes do Jornal da Cidade Online de um qualificado material jornalístico.

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Jornal da Cidade

“Biden tem seus momentos Dilma Rousseff”, detona Lacombe (vídeo)

 

Lacombe chegou a dizer que o candidato teria faltado à aula sobre fotossíntese, já que alegou que a floresta amazônica absorve mais gás carbônico do que os Estados Unidos produz.

“Biden tem seus momentos Dilma Roussef, sim”, disse o jornalista.

Assista ao vídeo:


Jornal da Cidade

Cresce aprovação ao governo Bolsonaro e chega a 52%, aponta PoderData

 

O presidente Jair Bolsonaro
Alan Santos/PR - 23.jul.2020


Pesquisa PoderData, divulgada nesta 3ª feira (30.set.2020), aponta que o governo do presidente Jair Bolsonaro é aprovado por 52% dos brasileiros. Outros 42% desaprovam e 6% não souberam ou não responderam.

Os percentuais se mantiveram estáveis, desde a última pesquisa, com variações dentro da margem de erro. Há 4 levantamentos, desde a 2ª quinzena de agosto, as taxas não apresentam movimentações significativas.

Os dados foram coletados de 28 a 30 de setembro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 423 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

A pesquisa foi realizada pelo PoderDatadivisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é realizada em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Foram destacados, também, os recortes para as respostas à pergunta sobre a percepção dos brasileiros sobre o governo Bolsonaro. Foram analisados os perfis por sexo, idade, nível de instrução, região e renda.

Quem mais aprova

  • os que têm de 25 a 44 anos (61%);
  • aqueles que estudaram até o ensino fundamental (59%);
  • moradores do Norte (63%);
  • desempregados ou sem renda fixa (61%).

Quem mais desaprova

  • quem tem 60 anos ou mais (63%);
  • pessoas com ensino superior (61%);
  • moradores do Sudeste e Sul (48% em ambos);
  • os que ganham de 2 a 5 salários mínimos (61%).

O grupo dos desempregados ou sem renda fixa, como destacado acima, demonstra amplo apoio ao governo. Também é nesse estrato que se concentram os beneficiários do auxílio emergencial.

TRABALHO DE BOLSONARO

PoderData também perguntou o que os entrevistados acham do trabalho de Bolsonaro como presidente: ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo.

Os percentuais se mantiveram estáveis desde o último levantamento. A rejeição ao trabalho do chefe do Executivo, no entanto, apresenta tendência de queda. Variou de 34% para 30% nos últimos 15 dias a avaliação “ruim” ou “péssimo”.

Os que ganham mais de 10 salários mínimos são aqueles que mais rejeitam o trabalho do presidente (46% de “ruim” e “péssimo”). Os desempregados estão na outra ponta (46% de “ótimo” ou “bom”).

O levantamento também mostra que as pessoas que estudaram até o ensino fundamental (47%) e os desempregados ou sem renda fixa são os que mais consideram o trabalho do presidente “ótimo” ou “bom”.

Já os que recebem mais de 10 salários mínimos (46%) e quem tem ensino superior (54%) são os que mais acham Bolsonaro “ruim” ou “péssimo”.

OS 27% QUE ACHAM BOLSONARO “REGULAR”

No Brasil, é perguntado se os eleitores acham que o governante faz 1 trabalho ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo. A “turma do regular” (27%) é sempre uma incógnita.

O PoderData faz 1 cruzamento das respostas desse grupo com os que aprovam ou desaprovam o governo como 1 todo. Os dados mostram que a proporção daqueles que enxergam o trabalho de Bolsonaro “regular” e hoje aprovam seu governo é de 51%.

Desde o último levantamento, há 15 dias, as taxas se mantiveram estáveis, com variações dentro da margem de erro.

BOLSONARO NO NORDESTE

O percentual dos moradores da região que aprovam o governo Bolsonaro cresceu 7 pontos percentuais em 15 dias. É a maior taxa de apoio registrada na região pelo menos desde junho, quando o PoderData começou a perguntar sobre a percepção dos brasileiros a respeito do governo.

A atuação individual do presidente é considerada “ótima” ou “boa” por 41% dos nordestinos. A curva de rejeição (“ruim” + “péssimo”) tem tendência de queda.


Poder360

Na ONU, Bolsonaro diz que rechaça “cobiça internacional sobre Amazônia”

 

O presidente Jair Bolsonaro em discurso na Cúpula da BiodiversidadeReprodução/Youtube - 30.set.2020


Em discurso na Cúpula da Biodiversidade da ONU (Organização das Nações Unidas) nesta 4ª feira (30.set.2020), o presidente Jair Bolsonaro disse que rechaça o que chamou de “cobiça internacional” sobre a Amazônia.

Rechaço, de forma veemente, a cobiça internacional sobre a nossa Amazônia. E vamos defendê-la de ações e narrativas que agridam os interessem nacionais”, afirmou.

O presidente declarou que o Brasil vai defender a floresta “de ações e narrativas que agridam os interessem nacionais”.

“Não podemos aceitar, portanto, que informações falsas e irresponsáveis sirvam de pretexto para a imposição de regras internacionais injustas, que desconsiderem as importantes conquistas ambientais que alcançamos em benefício do Brasil e do mundo”, afirmou.

Bolsonaro foi 1 dos chefes de Estado que enviaram discurso gravado para a cúpula, que ocorre dentro dos eventos da Assembleia Geral da UNU. O evento é realizado de forma virtual devido à pandemia de covid-19.

Mais cedo, por meio de seu perfil no Twitter, Bolsonaro criticou a proposta do candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, o ex-vice-presidente Joe Biden, de formar uma coalizão internacional para transferir US$ 20 bilhões (cerca de R$ 115 bilhões) ao Brasil para a preservação da Amazônia. A proposta foi apresentada pelo democrata durante o 1º de debate para a eleição norte-americana realizado na noite dessa 3ª feira (29.set.2020).

“O que alguns ainda não entenderam é que o Brasil mudou. Hoje, seu Presidente, diferentemente da esquerda, não mais aceita subornos, criminosas demarcações ou infundadas ameaças. Nossa soberania é inegociável”, disse.

Assista ao discurso do presidente (6min19seg):

Ainda no discurso, sem apresentar provas, o presidente afirmou que organizações, em parceria com “algumas ONGs”, comandam “crimes ambientais” no Brasil e também no exterior. A fala foi feita quando o chefe do Executivo falou sobre as medidas adotadas pelo governo para conter queimadas e o desmatamento.

“Na Amazônia, lançamos a “Operação Verde Brasil 2”, que logrou reverter, até agora, a tendência de aumento da área desmatada observada nos anos anteriores”, disse.

“Vamos dar continuidade a essa operação para intensificar ainda mais o combate a esses problemas que favorecem as organizações que, associadas a algumas ONGs, comandam os crimes ambientais no Brasil e no exterior.”

O presidente também defendeu que os países devem entrar em 1 consenso saber “combinar sustentabilidade com desenvolvimento e preservação ambiental com inovação econômica” e destacou a produção do agronegócio brasileiro.

Em seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, Bolsonaro havia dito que o Brasil é “vítima de uma das mais brutais campanhas de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal”.

DISCURSO

Leia a íntegra do discurso do presidente na ONU nesta 4ª (30.set):

“Senhor Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Volkan Bozkir,

Senhores Chefes de Estado e de Governo,

Senhoras e Senhores,

A exploração racional e sustentável dos incomensuráveis recursos presentes no território brasileiro, em prol de nossa sociedade, é uma prioridade nossa.

Assim, damos atenção especial às discussões da Cúpula da Biodiversidade, que poderão determinar o futuro desses recursos e definir os novos contornos da economia no século XXI.

Estamos cientes do enorme potencial da bioeconomia.

É preciso que cheguemos a um consenso e que saibamos combinar sustentabilidade com desenvolvimento e preservação ambiental com inovação econômica.

No Brasil, temos orgulho de pertencer ao grupo de países megadiversos e de possuir a maior extensão de vegetação nativa do planeta, o que corresponde a 60% de nosso território nacional.

Ao longo dos anos, como parlamentar, e agora como Presidente da República, sempre deixei claro que uma das prioridades do Estado brasileiro deveria ser a proteção e a gestão soberana de nossos recursos naturais.

Desde 2019, meu governo vem adotando políticas de proteção ao meio ambiente de forma consciente, sabendo do duplo desafio que enfrentamos.

Temos a obrigação de preservar nossos biomas e, ao mesmo tempo, precisamos enfrentar adversidades sociais complexas, como o desemprego e a pobreza, além de buscar garantir a segurança alimentar do nosso povo.

Em 2020, avançamos nessa direção e, mesmo enfrentando uma situação difícil e atípica devido ao coronavírus, reforçamos ações de vigilância sobre nossos biomas e fortalecemos nossos meios para combater a degradação dos ecossistemas, a sabotagem externa e a biopirataria.

Na Amazônia, lançamos a “Operação Verde Brasil 2”, que logrou reverter, até agora, a tendência de aumento da área desmatada observada nos anos anteriores.

Vamos dar continuidade a essa operação para intensificar ainda mais o combate a esses problemas que favorecem as organizações que, associadas a algumas ONGs, comandam os crimes ambientais no Brasil e no exterior.

No Pantanal, fortalecemos a integração entre as agências governamentais, com o apoio das Forças Armadas, para atuar de maneira coordenada e, assim, combater os focos de incêndio no entorno dessa região.

Isso mostra que mantemos firme nosso empenho em buscar o desenvolvimento sustentável do País, com esteio em uma agricultura baseada na biotecnologia, de comprovada eficiência, e também na preservação do nosso patrimônio ambiental.

Nas últimas décadas, o setor agropecuário brasileiro obteve aumentos expressivos de produtividade e comprovou sua capacidade de ampliar sua produção e alimentar o mundo, ao mesmo tempo em que reduz seu já irrisório impacto sobre o meio ambiente.

Rechaço, de forma veemente, a cobiça internacional sobre a nossa Amazônia. E vamos defendê-la de ações e narrativas que agridam os interessem nacionais.

Não podemos aceitar, portanto, que informações falsas e irresponsáveis sirvam de pretexto para a imposição de regras internacionais injustas, que desconsiderem as importantes conquistas ambientais que alcançamos em benefício do Brasil e do mundo.

Nesse sentido, recordo que a Convenção sobre Diversidade Biológica consagra o direito soberano dos Estados de explorar seus recursos naturais, em conformidade com suas políticas ambientais, e é exatamente isso o que pretendemos fazer com a enorme riqueza que existe no território brasileiro.

Também nesse sentido, convoco todos os presentes a renovarem o compromisso com as negociações no âmbito da Convenção, reconhecendo que os Estados-membros possuem responsabilidades comuns, mas diferenciadas.

Quero lembrar, ainda, que o Marco Global da Biodiversidade Pós-2020 deve levar em consideração o impacto devastador da crise do coronavírus sobre a economia mundial, especialmente no que se refere aos países em desenvolvimento.

Estejam certos de que o Brasil continuará fazendo sua parte nas negociações, sempre com o objetivo de assegurar recursos financeiros para a proteção da biodiversidade, tanto por meio da repartição de benefícios da bioeconomia, quanto por meio de novos mecanismos, como o pagamento a fornecedores de serviços ambientais.

No Brasil, o programa Floresta+, do Ministério do Meio Ambiente, já prevê o pagamento a agentes que desenvolvam projetos de conservação e uso sustentável de nossos ecossistemas.

Uma iniciativa deste tipo, em âmbito internacional, seria capaz de gerar impactos ainda mais positivos para o meio ambiente e para as comunidades nativas do Brasil.

É preciso que todos os países cumpram com suas responsabilidades, arquem com a parte que lhes cabe e se unam contra males como a biopirataria, a sabotagem ambiental e o bioterrorismo.

Meu Governo mantém firme o compromisso com o desenvolvimento sustentável e com a gestão soberana dos recursos brasileiros.

Estaremos sempre abertos a contribuir para um debate fundamentado no respeito aos três pilares da Convenção de Diversidade Biológica: a conservação, o uso sustentável e a repartição de benefícios. Espero o mesmo compromisso por parte dos senhores.

Muito obrigado a todos”.

Nathan Victor, Poder360

Brasil cria empregos em agosto no melhor nível em 9 anos e Guedes diz que país ‘volta aos trilhos’

 

Getty


A criação de empregos formais no melhor nível para meses de agosto desde 2010 representa um sinal de que a economia brasileira está “voltando para os trilhos” depois da pior fase da pandemia de covid-19. É o que diz o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Nesta quarta-feira (30), ele participou de surpresa na entrevista coletiva para explicar o resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de agosto, que registrou a abertura de 249.388 postos com carteira assinada.

Para o ministro, o fato de todos os setores da economia terem gerado empregos no mês passado mostra que a recuperação econômica está se disseminando.

“Estamos anunciando a maior geração de emprego [para meses de agosto] desde agosto de 2010”, comemorou.

Guedes reafirmou previsões apresentadas nos últimos meses pelo governo que indicavam que o Brasil se sairia melhor que outros países no pós-pandemia.

“Havíamos dito que esperávamos recuperação em ‘V’. É isso que está acontecendo”, disse. “Dissemos que íamos surpreender o mundo”, acrescentou.

O ministro comentou o resultado da indústria que, nos últimos dois meses, tem puxado a criação de empregos.

“Vamos reindustrializar o Brasil”, afirmou. “Estamos voltando para os trilhos”, finalizou.

As informações são da Agência Brasil

, Conexão Política

‘Biden está mal informado’, alerta Ernesto Araújo

Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo lamenta declaração do candidato democrata

ernesto araújo - joe biden - os pingos nos is

Ernesto Araújo é o titular do Ministério das Relações Exteriores desde o começo do governo de Jair Bolsonaro | Foto: Reprodução/Jovem Pan

As declarações feitas ontem à noite pelo candidato do Partido Democrata à presidência da República dos Estados Unidos, Joe Biden, sobre a região amazônica não caiu bem entre a diplomacia brasileira. Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo falou sobre o assunto e repreendeu o político norte-americano.

A respeito da ameaça feita por Biden durante debate com Donald Trump, de promover sanções comerciais caso o país não pare de “destruir a floresta”, o chanceler brasileiro avisou que o representante democrata na eleição deste ano precisa se informar corretamente. “Joe Biden está mal informado”, comentou Araújo. A fala dele foi ao ar durante a edição de hoje de Os Pingos nos Isatração da rádio Jovem Pan que conta com as participações de três colunistas da Revista OesteAna Paula HenkelAugusto Nunes e Guilherme Fiuza.

“Quem o assessora não deu informações corretas”, prosseguiu o ministro sobre o presidenciável dos Estados Unidos. Nesse sentido, Araújo foi ao encontro do que Ricardo Salles, do Meio Ambiente, tem dito há semanas: de que o Brasil tem adotado medidas para combater desmatamento na Floresta Amazônica — e que ilegalidades não são de responsabilidade direta do governo federal.

Relação Brasil e EUA

Apesar de afirmar que Joe Biden está desinformado, ao menos em relação à situação da Amazônia, Ernesto Araújo não vê que o Brasil possa ter problemas caso o Partido Republicano de Donald Trump saia derrotado do pleito que será realizado no início de novembro. Ele acredita que se Biden for eleito, a relação entre os dois países seguirá boa e atendendo aos interesses dos dois lados.


Leia mais: “Ana Paula Henkel comenta debate nos EUA”

, Revista Oeste

BRK Ambiental vence leilão de saneamento da região metropolitana de Maceió

 Fez oferta de R$ 2 bilhões

Sete empresas participaram

Ágio foi de 13,182%

O ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), o governador de Alagoas, Renan Filho, a secretária de PPI (Programa de Parcerias de Investimentos), Martha Seillier e o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) durante o leilão nesta 4ª feira (30.set)Reprodução/Twitter/MarthaSeillier - 30.set.2020


A BRK Ambiental venceu o leilão realizado nesta 4ª feira (30.set.2020) pela B3 e será a concessionária de saneamento de 13 cidades da região metropolitana de Maceió, em Alagoas, incluindo a capital. O contrato tem duração de 35 anos. Cerca de 1,5 milhão de habitantes serão atendidos pela empresa. Hoje, são atendidas pela Casal (Companhia de Saneamento de Alagoas).

O certame chegou a ser suspenso por liminar da Justiça do Estado atendendo a pedido do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) de Marechal Deodoro, 1 dos municípios a ser atendido agora pela BRK Ambiental. Mas o governo estadual conseguiu reverter a decisão antes do evento, realizado nesta manhã.

A empresa pagará outorga de R$ 2,01 bilhões. O ágio do certame –diferença entre o valor mínimo para lance estabelecido pelo governo (R$ 15,13 milhões) e o valor ofertado pela empresa vencedora– foi de 13,182%.

A BRK Ambiental informou, por nota (28 KB), que garantirá a universalização dos serviços de água nos próximos 6 anos. “Atualmente, 89% da população local têm acesso ao recurso. Em relação ao esgotamento sanitário, o prazo para que 90% da população atendida pela Casal tenham o serviço será de 16 anos. Hoje 27% contam com tratamento de esgoto. Outra meta do contrato é a redução do índice de perdas, que deverá passar dos atuais 59% para, no máximo, 25% de desperdício”.

Segundo o ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), que participou do evento, o percentual demonstrou o interesse de investidores no setor. Neste leilão, 7 empresas e/ou consórcios participaram.

ex-deputado federal atribuiu este apetite à aprovação do novo Marco Legal do Saneamento em junho pelo Senado. O texto foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, com vetos, em julho.

O leilão foi o 1º realizado depois de a nova legislação entrar em vigor.

“Com o novo Marco Legal do Saneamento poderemos captar mais de R$ 700 bilhões de investimentos privados, universalizando o acesso à água tratada e esgoto sanitário no Brasil, mas também gerando milhares de empregos e impulsionando a retomada econômica”completou Marinho.

Ludmylla Rocha, Poder360

Paulo Guedes anuncia recuperação inusitada e comemora geração de empregos: "o Brasil realmente está voltando em V"

Como Bolsonaro consegue se manter firme ante inimigos tão poderosos?

 

O dilema que confunde os intelectuais, a razão desafiada, a pergunta que virou mistério:

“Porque Bolsonaro não cai?”.

Vamos sondar um pouquinho do fato ocorrido com Sérgio Moro para concluir.

Moro era o símbolo da justiça, o mega juiz respeitado, amado, inteligente, culto, admirável, o maior combatente da corrupção; alguém poderia supor que ele, Moro, poderia se atrapalhar nas acusações feitas a Bolsonaro na reunião ministerial?

Alguém tem dúvida que o ex ministro era um super juiz, experiente, extremamente calejado com o manuseio das leis?

Imagine que alguém desse porte jamais cometeria falhas ao propor acusações gravíssimas, mas, foi isso que aconteceu, Sergio Moro, saiu desmoralizado. Um erro inexplicável que demonstrou amadorismo.

Há quem diga que o erro do ex juiz foi simples ato falho. Será?

A questão que aumenta o drama são os outros casos semelhantes que sempre terminam com a queda do opositor.

Veja Alexandre Frota. O homem cresceu expressivamente quando caminhava ao lado de Bolsonaro a ponto de o povo esquecer o passado do ator. Apesar da fama de ator pornô, Frota, se tornou respeitável ante a população conservadora.

Mas, ao romper com o governo, imediatamente caiu, perdeu o que havia construído e certamente, não se reelege na próxima.

Veja o medico Henrique Mandeta. O homem perdeu no discurso sobre saúde contra Bolsonaro. Caracas!

Sobre o uso da Cloroquina, não existe duvida que Bolsonaro tinha razão, porém, o que se pode dizer do Mandeta? O médico ficou ridicularizado ante o militar.

A coisa não para por aí.

Não podemos esquecer do governador Ronaldo Caiado, que também é médico e se posicionou contra o governo.

Assim como Nelson Teich, que pediu exoneração do cargo por não concordar com o presidente.

Todos esses homens viram Bolsonaro amplamente engrandecido. Mano do céu, no fim de tudo, Bolsonaro, venceu a "ciência". Pode isso?

Tem sido assim. Um após o outro, todos os adversários de Bolsonaro, são vencidos de alguma forma. Que o diga Doria, o poderoso PT, os artistas do "Ele Não", etc. Quem ousa se levantar contra, perde.

A minha admiração sobre o fenômeno é tão forte que já publiquei aqui no Jornal da Cidade Online um artigo com esse título: "Porque Bolsonaro não cai? A justificativa mais plausível se encontra na intrepidez de um homem que resolveu crer". O homem que em 1988 entregava solitário santinhos para candidatura de vereador, atualmente, lota aeroportos com fama superior a qualquer famoso moderno. Considerado um dos maiores influenciadores da internet, o cara só cresce a cada dia. Onde na minha existência poderia imaginar que um politico conseguiria tamanho êxito?

Caio Coppola disse que, os poderosos estão transformando o homem mais poderoso do país em vítima.

Vejam a fala do comentarista:

"Porque a tendência natural das pessoas é ter empatia por quem é atacada injustamente em todo tempo."

Na opinião do Caio Coppola as agressões injustas se traduzem no fator que enaltece Bolsonaro perante a população. Sim, o povo enxerga os ataques levianos. A questão é que antes de todo esse sistema armado, Bolsonaro, era simples deputado federal do baixo clero, ou seja, um sujeito sem expressão, mas, por incrível que pareça, o cara está vencendo o sistema.

Os olhos dos intelectuais estão firmes na Filosofia e isso os limita.

Claro, a Filosofia tem sua importância, mas para a Teologia é simples matéria para incentivar a dúvida e motivar a pesquisa, todavia, a Filosofia, possui limites. Tanto é que, a Filosofia, não tem explicação para o fenômeno Bolsonaro. Enquanto a Teologia se agiganta. Bolsonaro é resultado da fidelidade, da força da unidade entre seu povo.

Sim, o povo brasileiro, em única linguagem, exaltando o conservadorismo, a valorização da fé, trouxe a existência o inabalável mortal, com imensas fragilidades, mas crente em um Deus que torna homens comuns em extraordinários. Exemplo não falta para justificar. Quem era Gideão, Sansão, Jefté, Baraque?

Eram tão somente pequenos e comuns, gente simples do meio do povo, mas foram levantados para tempo determinado e se tornaram extraordinários. Tais homens livraram sua gente do caos. Pois é, Bolsonaro, é o líder que tá livrando o Brasil do caos.

Assim como no tempo que o povo se voltava para Deus em unidade e um homem comum se tonava o instrumento da guarda e proteção, é assim que a Teologia explica:

“Não há sistema que derrube quem decidiu crer”.

Josinelio Muniz

Formado em Teologia pela Faculdade Teológica Logos (FAETEL), matéria em que leciona na Comunidade Internacional da Paz – Porto Velho, RO. Bacharel em Direito pela (UNIRON) e Docente Superior pela (UNINTER)

"Trump vs Biden: Um debate revelador", por Carlos Alberto Chaves Pessoa Júnior (vídeo)

 

Trump interrompeu Biden em quase todo o debate, o que impossibilitou que Biden conseguisse completar seus argumentos, contudo, não ficou claro se o candidato democrata traria de fato sólidos argumentos ou usaria do velho jogo de desinformação;

Algo que a impressa esquerdista americana tem utilizado bastante na hora de tecer seus comentários em relação à atuação de Trump como presidente.

O tom ácido sempre fez parte dos debates que ocorrem durante a corrida presidencial e este não foi exceção.

Trump defendeu o direito de indicar a juíza Amy Coney Barrett para a suprema corte americana, enquanto Biden discordou, argumentando que a indicação caberia a quem ocupar a cadeira presidencial no próximo mandato.

Trocas de acusações, críticas ásperas e muita retórica, contudo poucos argumentos e propostas.

Veja o debate com a tradução ao português disponibilizado pela CNN Brasil no seu canal no Youtube:

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Carlos Alberto Chaves Pessoa Júnior

Professor. É formado em Letras pela UFPE.

Jornal da Cidade

Obamagate: Biden arriscou a segurança nacional para sabotar Trump

Os Pingos Nos Is - 30/09/20 - entrevista com o chanceler Ernesto Araújo

Guedes nega uso de precatórios para financiamento do Renda Cidadã - Como se trata de uma despesa permanente, terá que ser coberta por uma receita permanente

 Paulo Guedes em entrevista à imprensa

O ministro da Economia, Paulo Guedes (Andressa Anholete/Getty Images)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira que nunca foi proposta da equipe econômica romper teto ou financiar programas de forma equivocada, em referência ao direcionamento de recursos para o Renda Cidadã com a limitação ao pagamento de precatórios.

Em coletiva de imprensa, Guedes afirmou que seu time está estudando como fazer a fusão de 27 programas que já existem como forma de consolidar um programa de transferência de renda mais robusto, que represente uma aterrissagem após o fim do auxílio emergencial neste ano.

Ele frisou que, como se trata de uma despesa permanente, terá que ser coberta por uma receita permanente.

Segundo Guedes, o governo está avaliando o comportamento das despesas com precatórios porque entende que elas têm apresentado crescimento “galopante”, mas negou que ela seja uma solução para um programa de transferência de renda.

O ministro também reiterou a intenção de promover a desoneração da folha de pagamento, que descreveu como “mais cruel e mais imundo” dos impostos, mas não falou sobre como bancar a investida.

“Queremos desonerar para todos e para sempre, não só para quem tem lobby em Brasília e por mais um ano apenas”, afirmou ele.

Reuters

Iniciativa privada investirá R$ 2,5 bilhões em saneamento básico de Maceió

“É o estado sendo afastado da atividade empresarial onde a iniciativa privada pode fazer melhor”, afirma Salim Mattar

obras

Aprovação do marco do saneamento vai facilitar o acesso ao esgoto e à água encanada | Foto: Divulgação/Agência Brasil

A BRK Ambiental venceu, nesta quinta-feira, 30, o leilão para gerir o tratamento de água e esgoto da região metropolitana de Maceió. Subsidiária do grupo canadense de investimentos Brookfield, a empresa ofereceu R$ 2 bilhões pela concessão. O valor é 133 vezes maior do que a quantia mínima de R$ 15 milhões estipulada pelo governo do Estado de Alagoas. O contrato também prevê o investimento de R$ 2,5 bilhões ao longo dos 35 anos de vigência — a maior parte, R$ 2 bilhões, nos primeiros anos. Essa é a primeira licitação realizada no país depois da aprovação do marco do saneamento básico.

Os municípios contemplados são Atalaia, Barra de Santo Antônio, Barra de São Miguel, Coqueiro Seco, Maceió, Marechal Deodoro, Messias, Murici, Paripueira, Pilar, Rio Largo, Santa Luzia do Norte e Satuba.

Em uma publicação no Twitter, o ex-secretário de desestatização do governo federal, Salim Mattar, comentou o assunto: “É o estado sendo afastado da atividade empresarial onde a iniciativa privada pode fazer melhor levando inúmeros benefícios para o cidadão pagador de impostos.”

, Revista Oeste

Diante de jornalista que escreveu livro sobre "tormenta com Bolsonaro", Mourão não perdoa (vídeo)


Durante o programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan, o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, finalmente teve um encontro com a jornalista Thaís Oyama.

Oyama escreveu um livro chamado: “Tormenta - O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, onde afirma que existe dentro do Governo uma “instabilidade” entre Mourão e o presidente Jair Bolsonaro.

O general, questionado pelo jornalista Guilherme Fiuza sobre o assunto, não perdeu a oportunidade e 'alfinetou' a jornalista:

“Fiuza: - Houve uma crise, que não foram verdadeiramente crises, mas se colocou que houvesse uma cisão entre o presidente e o vice...
Mourão: - Fizeram até um livro a respeito [disso]!”

Desajeitada, Thaís esboçou um sorriso amarelo, mas permaneceu muda...

Mourão ainda prosseguiu e acabou de vez com as falácias sobre possíveis “rusgas” entre ele e o presidente.

Segundo o general, dentro de si existe um conceito chamado “lealdade”.

“Isso é um ponto de honra para mim”, afirmou.

Confira:


Jornal da Cidade