O curioso disso tudo é que a Associação Progressista Chinesa, que diz trabalhar para “construir poder coletivo com outras comunidades oprimidas para exigir melhores condições de vida e trabalho e justiça para todas as pessoas”, têm ligações com o governo chinês, que por sua vez tem sido protagonista de perseguições a grupos religiosos, como no caso dos Uigures.
Por trás do apelo às causas de cunho social sobre o racismo, existem grandes empresários que financiam movimentos e organizações políticas que, por sua vez, ditam o comportamento de militantes, construindo assim uma verdadeira ditadura, onde só são aceitos aqueles que se enquadram no que eles propõem como cultura, mercado e sociedade.
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