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Atualizado às 06h51
Pacotes de reforma da Previdência e Anticrime chegaram à Câmara dos Deputado, mas é como se não tivessem chegado.
O presidente Rodrigo Maia diz que a Casa aguarda a proposta sobre os militares.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania não foi instalada, segundo Mais, porque falta articulação política.
Embora o processo sequer tenha sido deflagrado na Câmara, o presidente da República e os ministros da Economia e da Justiça e da Segurança Pública já falam em mudanças nas propostas.
É o Brasil!
Nos bastidores, a mobilização de 'servidores públicos', leia-se parasitas, para manter privilégios, de militares, para manter privilégios, e de políticos, para manter privilégios.
Quer dizer, as reformas estão sob chantagens explícitas de todos os lados. E o governo se submete.
E, por trás de tudo, a velha imprensa corrupta verbalizando a defesa de privilégios. Inclusive da própria imprensa, que tenta detonar a decisão de Jair Bolsonaro de acabar com o bacanal do dinheiro do povo na sustentação das nababescas empresas de comunicação, como Globo, Veja, Estadão e Folha.
Bolsonaro recebeu cerca de 60 milhões de votos para surrar a organização criminosa do Lula.
Prometeu em campanha que era a sua intenção moralizar o país.
Pondo fim aos privilégios de corporações e a farra de TVs, jornais e revistas.
O eleitor acreditou.
Contrariar o discurso que o elegeu é uma provocação aos brasileiros que querem consagrar as mudanças.
Bolsonaro não pode trair o povo.