quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Bolsonaro tem que enfrentar chantagem da imprensa e das corporações ('servidores públicos', militares, políticos...)

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Divulgação

Atualizado às 06h51


Pacotes de reforma da Previdência e Anticrime chegaram à Câmara dos Deputado, mas é como se não tivessem chegado.

O presidente Rodrigo Maia diz que a Casa aguarda a proposta sobre os militares.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania não foi instalada, segundo Mais, porque falta articulação política.

Embora o processo sequer tenha sido deflagrado na Câmara, o presidente da República e os ministros da Economia e da Justiça e da Segurança Pública já falam em mudanças nas propostas.

É o Brasil!

Nos bastidores, a mobilização de 'servidores públicos', leia-se parasitas, para manter privilégios, de militares, para manter privilégios, e de políticos, para manter privilégios.

Quer dizer, as reformas estão sob chantagens explícitas de todos os lados. E o governo se submete.

E, por trás de tudo, a velha imprensa corrupta verbalizando a defesa de privilégios. Inclusive da própria imprensa, que tenta detonar a decisão de Jair Bolsonaro de acabar com o bacanal do dinheiro do povo na sustentação das nababescas empresas de comunicação, como Globo, Veja, Estadão e Folha.

Bolsonaro recebeu cerca de 60 milhões de votos para surrar a organização criminosa do Lula.

Prometeu em campanha que era a sua intenção moralizar o país.

Pondo fim aos privilégios de corporações e a farra de TVs, jornais e revistas.

O eleitor acreditou.

Contrariar o discurso que o elegeu é uma provocação aos brasileiros que querem consagrar as mudanças.

Bolsonaro não pode trair o povo.