JOANA CUNHA - Folha de São Paulo
A CES (Consumer Electronics Show), uma das maiores feiras de tecnologia do mundo, que começou nesta quinta-feira (5) e segue até domingo (8) em Las Vegas, mostrou que a tendência do uso de voz para controlar equipamentos domésticos está consolidada na indústria.
Até com o cesto de lixo já é possível trocar algumas palavras. Para a fabricante Simplehuman, usar um pedal para levantar a tampa do cesto de lixo é coisa do passado. A marca apresentou na CES um modelo com sensor que é acionado quando o usuário dá os comandos para abrir e fechar.
A previsão é de que em março o produto chegue ao mercado americano com preços a partir de US$ 180 no modelo mais simples.
Uma parte expressiva do que os expositores apresentam em seus estandes tem pouco impacto para o consumidor final e não chegará ao varejo neste ano.
É o caso do robô de companhia desenvolvido pela Panasonic para interagir com pessoas. Embora ainda seja um protótipo, o objeto já demonstra capacidade de se comunicar ouvindo e respondendo a perguntas até de crianças.
Batizado pela marca como Pico, ele tem o tamanho de um liquidificador, mas seu formato se assemelha a uma casca de ovo, que se abre na parte superior. Dentro dele há um projetor que apresenta imagens e vídeos para entretenimento.
A empresa já vende televisores e outros produtos orientados por fala.
O comando de voz já aparecera em edições anteriores do evento, mas neste ano a tecnologia prevaleceu, segundo Shawn Dubravac, diretor da entidade do setor Consumer Electronics Association.
A GE Lighting também trouxe nesta edição da CES uma luminária que reage aos comandos, com a ajuda do sistema de inteligência artificial Alexa, da Amazon. O assistente virtual tem se destacado na tendência de adaptar a tecnologia a objetos cotidianos.
LAVAR ROUPA
A Whirlpool anunciou durante a CES que seus futuros equipamentos serão compatíveis com o assistente de voz Alexa, em parceria com a Amazon. Isso significa que poderão reagir a comandos de fala para iniciar uma lavagem de roupas, ajustar o tempo de cozimento de um forno ou a temperatura de uma geladeira, por exemplo, sem que o usuário tenha de apertar botões.
A empresa diz que as vendas serão iniciadas pelo mercado americano.
Companhias como Apple e Samsung também investem alto em seus sistemas de inteligência para o lar. A Samsung comprou a Viv Labs no ano passado, uma empresa de software de inteligência artificial que tem um avançado desenvolvimento de sistemas de voz. A Apple também expandiu as capacidade de seu programa de assistente virtual Siri recentemente.
Até com o cesto de lixo já é possível trocar algumas palavras. Para a fabricante Simplehuman, usar um pedal para levantar a tampa do cesto de lixo é coisa do passado. A marca apresentou na CES um modelo com sensor que é acionado quando o usuário dá os comandos para abrir e fechar.
A previsão é de que em março o produto chegue ao mercado americano com preços a partir de US$ 180 no modelo mais simples.
É o caso do robô de companhia desenvolvido pela Panasonic para interagir com pessoas. Embora ainda seja um protótipo, o objeto já demonstra capacidade de se comunicar ouvindo e respondendo a perguntas até de crianças.
Batizado pela marca como Pico, ele tem o tamanho de um liquidificador, mas seu formato se assemelha a uma casca de ovo, que se abre na parte superior. Dentro dele há um projetor que apresenta imagens e vídeos para entretenimento.
A empresa já vende televisores e outros produtos orientados por fala.
O comando de voz já aparecera em edições anteriores do evento, mas neste ano a tecnologia prevaleceu, segundo Shawn Dubravac, diretor da entidade do setor Consumer Electronics Association.
A GE Lighting também trouxe nesta edição da CES uma luminária que reage aos comandos, com a ajuda do sistema de inteligência artificial Alexa, da Amazon. O assistente virtual tem se destacado na tendência de adaptar a tecnologia a objetos cotidianos.
LAVAR ROUPA
A Whirlpool anunciou durante a CES que seus futuros equipamentos serão compatíveis com o assistente de voz Alexa, em parceria com a Amazon. Isso significa que poderão reagir a comandos de fala para iniciar uma lavagem de roupas, ajustar o tempo de cozimento de um forno ou a temperatura de uma geladeira, por exemplo, sem que o usuário tenha de apertar botões.
A empresa diz que as vendas serão iniciadas pelo mercado americano.
Companhias como Apple e Samsung também investem alto em seus sistemas de inteligência para o lar. A Samsung comprou a Viv Labs no ano passado, uma empresa de software de inteligência artificial que tem um avançado desenvolvimento de sistemas de voz. A Apple também expandiu as capacidade de seu programa de assistente virtual Siri recentemente.
