terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

500 animais morrem em menos de 4 anos em zoo na Inglaterra

Veja


Cerca de quinhentos animais morreram em menos de quatro anos no zoológicoSouth Lakes Safari, na Inglaterra, segundo um relatório feito por inspetores sobre as condições da instituição. O documento foi elaborado pelo conselho que monitora os parques zoológicos da Inglaterra para a renovação da licença da instituição. Devido aos resultados, especialistas e ativistas pedem que o zoo seja fechado.
De acordo com o relatório, divulgado nesta semana pelo Barrow Borough Council, revelou que 486 animais tiveram a morte causada por inanição, hipotermia (quando a temperatura corporal cai a níveis perigosos), acidentes e outras causas entre dezembro de 2013 e setembro de 2016. Nesse período, uma tartaruga africana chamada Golias morreu eletrocutada na cerca elétrica e o corpo de um macaco foi encontrado em decomposição. Em 2015, dois leopardos das neves, chamados Miska e Natasja, foram encontrados parcialmente devorados em suas jaulas e, no mesmo ano, duas girafas morreram em um espaço de menos de nove meses, uma por infecção gastrointestinal e outra sofreu eutanásia – um dos veterinários afirmou que ela estava extremamente malnutrida.
Em junho do ano passado, o zoológico recebeu uma multa de 255 libras (que corresponde a cerca de 1.000 reais) por violações nas condições de saúde e segurança do local depois que uma tratadora de 24 anos morreu ao ser atacada por um tigre-de-sumatra.

Zoológico pode ser fechado

Relatórios anteriores já pediam que o zoológico aprimorasse as instalações e condições dos animais e dos profissionais do parque. O último documento foi entregue por inspetores para servir de base à decisão do conselho sobre a renovação da licença da instituição, em reunião em 6 de março. O zoológico recebeu uma licença em 2010, válida por seis anos. Em janeiro de 2016, o fundador do parque, David Gill, pediu a renovação, que foi negada em julho. Segundo a decisão do conselho, Gill não era a pessoa “adequada” para dirigir o South Lakes Safari. Mas, de acordo com a lei, se o responsável pela instituição fizer um novo pedido, o parque não poderia ser fechado.
South Lakes Safari Zoo no Reino unido
South Lakes Safari Zoo, no Reino Unido (Jon Granger/Reprodução)
Sociedade de Proteção de Animais Cativos, grupo inglês de proteção animal, pediu que o conselho rejeite a renovação. Segundo Maddy Taylor, membro da instituição, o zoológico não está fazendo um trabalho de conservação dos animais, mas matando espécies ameaçadas sem necessidade.
Em um comunicado no Facebook postado nesta terça-feira, a companhia Cumbria Zoo Limited, que afirma operar o South Lakes Safari desde janeiro de 2017, afirma que está comprometida com os preceitos de bem-estar animal e que providencia ambientes que suprem todas necessidades dos animais.

Jimmy Kimmel explica a confusão do Oscar em seu programa de TV





Jimmy Kimmel tenta explicar o que aconteceu durante a entrega do Oscar de melhor filme em seu programa de TV - Reprodução


Com O Globo


O apresentador do "Jimmy Kimmel Live" disse que estava se segurando para não rir


Ainda dá tempo para mais uma versão sobre o que aconteceu na 89ª cerimônia do Oscar? O anfitrião da noite, Jimmy Kimmel, tentou explicar o equívoco que aconteceu quando Warren Beatty e Faye Dunaway anunciaram "La la land" em vez de "Moonlight" como vencedor do prêmio mais importante da noite.

Em seu programa de TV, "Jimmy Kimmel Live", o apresentador contou que Warren Beatty e Faye Dunaway foram escolhidos para apresentar o prêmio de melhor filme, porque este ano completa 50 anos que os dois atores estiveram no clássico "Bonnie e Clyde - Uma Rajada de Balas".

Ele brincou que Beatty, visivelmente confuso com o que estava escrito no envelope, passou a responsabilidade de anunciar o vencedor da categoria a Faye Dunaway.

Com toda a confusão prestes a acontecer, Kimmel revelou que havia se esquecido de que era o anfitrião da noite e que deveria subir ao palco para tentar resolver o erro. "Quando me dei conta, subi as escadas e quando cheguei lá isso aconteceu", disse o apresentador, fazendo referência ao momento em que o produtor de "La la land" anunciou que o verdadeiro vencedor era "Moonlight".


"Eu deveria fazer algo para resolver, mas estava apenas me segurando para não rir da situação", afirmou Kimmel.

O apresentador ainda contou que, graças a Denzel Washington, ele se tocou que deveria deixar o diretor de "Moonlight", Barry Jenkins, fazer seu discurso de agradecimento.

"Ele ficava apontando e gritando: 'Barry'. Ainda bem que Denzel estava lá", comentou ele, que agradeceu ao ator e diretor de "Um Limite Entre Nós" nos bastidores.

Ao fim da cerimônia, as pessoas perguntaram a Kimmel se o que havia acontecido foi parte de uma pegadinha pregada por ele. "Eu não preguei uma pegadinha. Se tivesse pregado, haveria um cupom da Bed Bath & Beyond dentro do envelope", ironizou o apresentador.

Ele aproveitou para agradecer aos produtores de "La la land" por serem gentis apesar do que aconteceu, e finalizou explicando que a situação se tornou ainda mais confusa após Emma Stone, que venceu o prêmio de melhor atriz por "La la land", também estar com um envelope idêntico ao que Beatty recebeu.
















YouTube anuncia seu próprio serviço de TV on-line


  - Chris Ratcliffe/Bloomberg

Com O Globo e agências internacionais
Por US$ 35 mensais, usuário poderá assistir à programação ao vivo e agendar gravação

NOVA YORK - O YouTube está de olho no setor de TV a cabo e vai lançar um serviço próprio de transmissão de programação, o YouTube TV. Segundo a diretora executiva do site de vídeos da Google, Susan Wojcicki, informou nesta terça-feira, a entrada em operação deve acontecer nos próximos meses.

O anúncio confirma rumores de 2016, que anteciparam o produto. O YouTube TV custará US$ 35 por mês nos EUA e oferecerá cerca de 40 canais, incluindo as quatro grandes redes de TV do país (Fox, NBC, CBS e ABC) e alguns do serviço a cabo, como o canal esportivo ESPN. Contudo, inicialmente, o serviço ficará restrito às poucas cidades em que conseguiu acordo com redes de televisão.

Além da transmissão ao vivo, será possível agendar a gravação de programas específicos. De acordo com a empresa, o conteúdo gravado é armazenado na nuvem, sem limite de tamanho.

Também fará parte do pacote, conforme comunicado da empresa, o acesso às produções originais do YouTube Red Original — o serviço de streaming por assinatura disponível em mercados como EUA, Austrália e Nova Zelândia.

Com o YouTube TV, a companhia se junto a empresas como Sony e AT&T, que já oferecem alternativas na internet à televisão a cabo. E a Hulu — joint venture que inclui, entre outras, NBC Universal e Disney — tem um projeto similar a caminho.
Todos estes são pensados para atrair um público que abandonou os pacotes tradicionais de TV por assinatura ou que nunca chegaram a contratar este tipo de serviço. Porém, nenhuma dessas plataformas se tornou um sucesso, até o momento. O YouTube espera que sua expertise em recomendações e buscas o ajude a se destacar.

Com o slogan “finalmente, TV ao vivo feita para você”, o site do serviço já permite aos interessados deixarem um e-mail para serem alertados quando o produto estiver disponível.

 



Trump surpreende e cogita conceder status legal a grupos de imigrantes


Trump assina ordem executiva junto a convidados na Casa Branca - YURI GRIPAS / REUTERS

O Globo


Presidente muda tom linha-dura e poderia sinalizar benefício a milhões de ilegais


WASHINGTON - O presidente Donald Trump surpreendeu e sinalizou uma possível mudança importante na política migratória, afirmando a repórteres na terça-feira que está aberto a uma ampla reforma que concederia status legal a milhões de imigrantes não documentados que não tenham cometido crimes graves — mesmo sem conceder a eles cidadania, permitiria que eles vivesse, trabalhassem e pagassem impostos. A norma poderia ser aplicada praticamente a boa parte dos cerca de 11 milhões de pessoas no país ilegalmente, dependendo de sua abrangência.

— O momento é certo para um projeto de lei de imigração, contanto que haja compromisso de ambos os lados — disse o presidente a repórteres de TV na Casa Branca, de acordo com as pessoas presentes durante uma discussão.

A ideia rompe com os planos de ampla repressão a imigrantes indocumentados que Trump assumiu em suas primeiras semanas no cargo — com posições de linha-dura que o ajudaram a chegar à Casa Branca. Uma mudança abrangente da imigração seria uma reviravolta dramática para o presidente, cujos discursos de campanha eram acompanhados por gritos de "Construa o muro!"

O presidente insinuou a reversão política horas antes de fazer seu primeiro discurso ao Congresso, embora não esteja claro se a mencionaria. A rede CNN levantou a possibilidade de que Trump pudesse incluir uma reforma do tipo.

A Casa Branca não contestou o relatório, mas Sarah Huckabee Sanders, vice-secretária de imprensa, disse que não tinha testemunhado a conversa, por isso não pôde confirmá-la.

— O presidente tem sido muito claro em seu processo de que o sistema de imigração está quebrado e precisa de uma reforma massiva, e ele deixou claro que ele está aberto a ter conversões sobre esse movimento em frente — disse Sarah. — Agora, seu foco principal é controle de fronteiras e segurança na fronteira, deportar criminosos de nosso país e manter nosso país seguro, e essas prioridades não mudaram.

Espera-se que Trump divulgue nesta quarta-feira uma nova versão de sua ordem executiva proibindo viagens aos Estados Unidos de cidadãos de sete países predominantemente muçulmanos e suspendendo a aceitação de refugiados. A proibição foi revista por causa de suspensões judiciais.



 

Drinques não alcoólicos para retomar as energias

Aqui


Rede Fnac procura um comprador para deixar as operações no Brasil

Mônica Scaramuzzo - O Estado de S.Paulo

Rede francesa de produtos eletrônicos, culturais e de eletrodomésticos informou que a subsidiária brasileira será 'descontinuada' e que o 'grupo vai buscar um parceiro' para o negócio no País


Um mês após trocar o comando no Brasil, a rede francesa Fnac Darty, de livros e produtos eletroeletrônicos, planeja deixar o País. A companhia anunciou ontem, durante divulgação de seu balanço global de resultados, que a subsidiária brasileira foi classificada como uma “operação descontinuada e que o grupo vai buscar um parceiro” para passar adiante o negócio no País.
Com desempenho de vendas considerado fraco – o Brasil responde por menos de 2% da receita total do grupo, a Fnac já estava procurando há algum tempo sair do Brasil, informou uma fonte de mercado ao Estado. “O modelo de negócio se tornou problemático nos últimos anos com a concorrência de vendas de livros online. O grupo chegou a conversar com muitas empresas, mas não conseguiu passar a operação adiante”, disse essa fonte.
Foto: Leonardo Soares|Estadão
fnac

Há um mês, a diretora geral Claudia Sores, ex-GPA (Grupo Pão de Açúcar), deixou o comando da Fnac. O executivo Arthur Nigre, ex-Blockbuster, assumiu as operações no Brasil. Procurado, a subsidiária do grupo no País não vai se pronunciar.
Expansão frustrante. No Brasil desde 1998, quando adquiriu os ativos da Ática Shopping Cultural, a rede francesa planejava uma expansão meteórica, o que acabou não se concretizando. Foi o primeiro investimento fora da França da Fnac, disse ontem uma pessoa familiarizada com o tema. Até o fim do ano passado, a Fnac tinha 12 lojas em território nacional. Para tentar incrementar suas vendas, a rede mudou o formato de suas lojas – que foi reduzido – e o portfólio de produtos. Além da crise financeira, a concorrência com as vendas de livros pela internet acabaram afetando a expansão da rede no País, segundo fontes. “Houve uma tentativa de se aproximar Saraiva e Fnac no passado, mas não deu certo”, disse outra pessoa a par do assunto. 
Controlada pela família Pinault, que é a segunda mais rica da francesa e dona do grupo Kering, de marcas de luxo, como Gucci, Balenciaga e Alexander McQueen, e da Puma, a Fnac Darty anunciou ontem um faturamento global de 7,418 bilhões de euros, crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior. Os dados anuais estão consolidados pro-forma, uma vez que a francesa Fnac comprou o grupo Darty no ano passado. A aquisição foi aprovada pelos órgãos antitrustes da França, que vai obrigar a dona da Fnac a se desfazer de algumas lojas. 
A família Pinault é principal concorrente da também francesa Arnault, de Bernard Arnault, o homem mais rico da França e presidente executivo do grupo LVMH, que abriga as marcas de luxo Louis Vuitton e Hermés.
Em seu balanço global de resultados, informou ainda que fora da Europa que mantém lojas na Á frica – Costa do Marfim e Marrocos – e Oriente Médio, no Catar. No entanto, não há nenhuma orientação para que essas lojas também sejam descontinuadas, somente as do Brasil.
Antes da união com a Darty, o faturamento total da Fnac ao fim de 2015 somava cerca de 4 bilhões de euros – somente a receita do Brasil no período foi de 138 milhões de euros, queda de 7,5%, de acordo com o balanço do grupo. Em notas explicativas em seu balanço, a companhia informou que o País passava por uma crise econômica e que apesar da queda das vendas o mercado se mostrava resiliente por conta das vendas pela internet.
Robusto. Em comunicado ao mercado, o presidente global da companhia, Alexandre Bompard, classificou os resultados de 2016 do grupo (já com os dados consolidados da Darty) como “sólidos”. “Todos os indicadores são saudáveis. A força do nosso modelo de negócio e a robustez da nossa posição financeira são como o novo grupo começa sua história”, disse, em alusão à aquisição da Darty.
Em entrevista ao jornal francês Le Figaro, Bompard disse que, “com exceção do Brasil”, os mercados onde o grupo atua tem potencial para crescimento sólido e que a aquisição da Darty trará ganhos para a expansão do grupo, um dos maiores da Europa.

A reportagem também procurou a matriz da Fnac, que não retornou os pedidos de entrevista. /Com agências internacionais

Blocos de rua são a certeza de que os hipócritas do bloco do 'politicamente correto' não vencerão

Atualizado às 09h37


João Roberto Kelly, Ataufo Alves, David Nasser, Noel Rosa e outros inspiradores de velhos carnavais estariam no ostracismo, se dependessem do apoio dos pilantras que hoje pregam no Brasil (e outras partes do planeta) o politicamente correto. E demonizam quem pretende apenas se divertir.

Ainda bem que o carioca irreverente canta as marchinhas imortais e sustentam o carnaval. Nada contra quem prefere as baboseiras baianas... Afinal, vivemos numa democracia.

Nem o carniceiro Getúlio Vargas, muito menos os generais foram capazes de barrar a alegria do povo cantando 'Nêga do cabelo duro', 'Ô mulata assanhada', 'Olha a cabeleira do Zezé'...

Blocos de rua, sobretudo no Rio de Janeiro, são a certeza de que os hipócritas do bloco do 'politicamente correto' não vencerão.

Viva o Carnaval!

Viva o politicamente incorreto!



Estado distribui caixas-berço de papelão para evitar mortes de bebês. Nos Estados Unidos

Charles Mostoller/The New York Times
Bless'n, de 3 meses, o primeiro a ganhar a caixa de papelão que faz a vezes de berço
Bless'n, de 3 meses, o primeiro a ganhar a caixa de papelão que faz a vezes de berço

Só falta agora os vigaristas do 'politicamente correto' problematizarem Noel Rosa

Reprodução
Música: o músico Noel Rosa. (Foto: Reprodução)
O músico Noel Rosa

Álvaro Costa e Silva - Folha de São Paulo



Por enquanto, Noel Rosa escapou da razia politicamente correta. Suas marchinhas e seus sambas mais carnavalescos – "Pastorinhas" (com Braguinha), "Pierrot Apaixonado" (com Heitor dos Prazeres), "O Orvalho Vem Caindo" (com o pugilista Kid Pepe, que nada fez na parceria), "Até Amanhã" – seguem empolgando foliões.

Escrevi "por enquanto" porque esse tipo de cobrança está na moda e vai continuar, mesmo depois da Quarta-Feira de Cinzas. E porque Noel foi, na música brasileira, uma das primeiras vítimas da "problematização" "" aliás, dupla vítima, tanto do conceito acadêmico que esta palavra encerra como da própria palavra, que é um palavrão de feiura.

Em artigo de 1972, publicado no "Pasquim", Millôr Fernandes desanca um tal de "Wagner" (na verdade, o compositor Jorge Mautner), que acusou Noel de antissemitismo, citando as músicas "Cordiais Saudações" ("Ando empenhado nas mãos de um judeu") e "Quem Dá Mais?" ("Quem arremata o lote é um judeu/ Quem garante sou eu/ Pra vendê-lo pelo dobro no museu"). 

Em sua defesa, Millôr escreve: "Na época, 'judeu da prestação' era uma expressão popular com uma coloração racista tão grande quando se dizer o 'crioulo da padaria' ou o 'careca do armazém'".

Um alvo predileto das atuais restrições é a palavra "mulato". Pois Noel Rosa fez "Mulato Bamba", gravado por Mário Reis em 1932. Ouçam o samba. Mostra como o artista esteve à frente do seu tempo, ao tratar a homossexualidade sem deboche e com simpatia, no retrato do malandro – inspirado em Madame Satã e outros – que desdenha das mulheres: 

"As morenas do lugar/ Vivem a se lamentar/ Por saber que ele não quer/ Se apaixonar por mulher". Para concluir: "O mulato é de fato".

Se não me engano, hoje é Terça-Feira Gorda. Dia de cantar o que bem quiser. 

Record, SBT e Rede TV podem sair da grade da NET e SKY

Maurício Lima - Radar - Veja


Operadoras como NET e SKY tem até depois do Carnaval para responder à Record, SBT e Rede TV. 
O trio de emissoras quer cobrar 8 reais por assinante pela transmissão do seu sinal. 
Se não tiverem êxito, prometem abandonar a grade das operadoras.

Comissão de frente da Mocidade faz Aladdin voar na avenida; entenda


Bernardo Gentile - UOL



Com um enredo homenageando o Marrocos, a Mocidade Independente de Padre Miguel levou para a Sapucaí uma coreografia com direito a um Aladdin voando em seu tapete mágico. A cena impressionou o público das arquibancadas - e até o comentarista da Rede Globo Alex Escobar -, que, por alguns instantes, acreditou estar mesmo vendo uma pessoa voando. A mágica só foi quebrada quando o objeto foi visto de perfil: tratava-se de um aeromodelo adaptado com uma folha de papelão impressa com a imagem de um homem.
"Que é isso... Achei que fosse um drone!", comentou Escobar no momento em que o objeto voava em frente ao estúdio da Globo na Sapucaí.
Realmente parecia um homem voando. Na verdade, o mesmo que reaparecia, em carne e osso, em cima de uma caixa que deslizava pela pista, cercado de beduínos, até entrar em uma tenda, de onde saía novamente o tapete voador.
"É um aeromodelo", explicou ao UOL o coréografo da comissão de frente da Mocidade após o desfile. "Queríamos que desse a impressão de que o Aladdin realmente estivesse voando mesmo que por alguns segundos", disse. "Imprimimos uma foto de alta resolução e montamos uma espécie de maquete. A reação do público foi incrível", comemorou.
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