Mais duas pessoas morreram durante a onde de protestos na Venezuela, elevando a 39 o número de vítimas. A oposição ressalta as mortes de manifestantes em confrontos. O governo costuma ressaltar as mortes de passantes em acidentes nas barricadas.
Roberto Annese, 33, estudante de ciências políticas, foi morto enquanto protestava na cidade industrial de Maracaibo. Na hora da morte, ele estaria próximo a uma barricada. A prefeitura, de oposição ao governo de Nicolás Maduro, não deu mais detalhes.
Em San Cristóbal, o empresário Franklin Alberto Romero Moncada, 44, teria morrido após se chocar com um cabo de alta tensão solto depois que manifestantes derrubaram um outdoor, segundo o ministro do Interior venezuelano, Miguel Rodríguez.
Segundo o governo, as duas mortes serão investigadas.
Opositores do governo de Nicolás Maduro vêm bloqueando as ruas de várias cidades do país há sete semanas. Desde 4 de fevereiro, eles protestam contra a insegurança, a escassez de produtos básicos e a inflação.
Após as manifestações, saíram feridos 379 civis e 180 militares e policiais, segundo informou a procuradoria-geral do país na sexta-feira.
Desde 12 de fevereiro, as marchas da oposição vêm sendo dispersadas com gás lacrimogêneo. Outras acabaram em confrontos entre grupos mascarados e uniformizados, deixando mais de 550 feridos. Foram abertas 81 investigações por violações aos direitos humanos.
Roberto Annese, 33, estudante de ciências políticas, foi morto enquanto protestava na cidade industrial de Maracaibo. Na hora da morte, ele estaria próximo a uma barricada. A prefeitura, de oposição ao governo de Nicolás Maduro, não deu mais detalhes.
Em San Cristóbal, o empresário Franklin Alberto Romero Moncada, 44, teria morrido após se chocar com um cabo de alta tensão solto depois que manifestantes derrubaram um outdoor, segundo o ministro do Interior venezuelano, Miguel Rodríguez.
Segundo o governo, as duas mortes serão investigadas.
Opositores do governo de Nicolás Maduro vêm bloqueando as ruas de várias cidades do país há sete semanas. Desde 4 de fevereiro, eles protestam contra a insegurança, a escassez de produtos básicos e a inflação.
Após as manifestações, saíram feridos 379 civis e 180 militares e policiais, segundo informou a procuradoria-geral do país na sexta-feira.
Desde 12 de fevereiro, as marchas da oposição vêm sendo dispersadas com gás lacrimogêneo. Outras acabaram em confrontos entre grupos mascarados e uniformizados, deixando mais de 550 feridos. Foram abertas 81 investigações por violações aos direitos humanos.