O Globo
- É preciso que as empresas encontrem infraestrutura para desenvolver de forma sustentável as suas atividades
A taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, em 2014, deve ficar em torno de 2,4%, segundo o Banco Mundial. Embora essa estimativa revele uma queda se comparada a 2013, especialistas acreditam na recuperação da economia nos próximos dois anos, puxada, principalmente, pela expansão das exportações e investimentos públicos para a Copa do Mundo, as Olimpíadas e as atividades ligadas à cadeia produtiva do pré-sal. Soma-se a esse cenário promissor o aumento do volume de empregos.
Somente no Rio de Janeiro, as vagas geradas entre os anos de 2006 e 2011 na fabricação de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis saltou impressionantes 550%. Em contrapartida, a fabricação de produtos alimentícios, que poderia crescer paralelamente, expandiu somente 13%. Uma prova de que são necessários mais incentivos para que empresas nacionais ou estrangeiras demonstrem interesse em diversificar as suas atividades.
A palavra-chave para que a expansão do comércio e da indústria se reverta em crescimento econômico e social é encadeamento. É preciso que as empresas encontrem infraestrutura para o desenvolvimento sustentável de suas atividades e, para isso, é preciso um esforço conjunto entre empresários e governo na estruturação de uma estratégia regional de fomento. O incentivo de políticas públicas é ponto fundamental para fomentar a indústria, e tais políticas devem ser acompanhadas de iniciativas que auxiliem o poder público a estabelecer metas de direcionamento de investimentos e capacitação de mão de obra de acordo com as novas demandas regionais.
Paralelamente, nos próximos anos, o impacto dos investimentos poderá trazer aumento real dos salários, redução da informalidade das empresas, alongamento dos prazos de financiamentos, ampliação das linhas de crédito com juros reduzidos pelos bancos públicos, e aporte de investimentos externos. Num cenário com esse enorme potencial, há ainda oSutras prioridades: articular interesses e criar condições de competitividade e interação com o mercado. As entidades que representam a indústria e o comércio estão empenhadas nesse sentido, e sua união é imprescindível para fortalecer seus propósitos, criando um movimento direcionado e permanente.
Diante de tantas variáveis, uma mensagem fica clara aos olhos de quem analisa. Seria extremamente positiva a articulação do empresariado do setor de comércio, indústria, bens, serviços e turismo, trabalhando em conjunto por uma agenda positiva junto a governos, instituições e à sociedade em geral. O encadeamento de um conjunto de iniciativas conjuntas nesse nível seria extremamente importante para fortalecer o diálogo público-privado e criar um ciclo de geração de conhecimento e integração, reduzindo a vulnerabilidade econômica e gerando mais renda e emprego de qualidade.
Somente no Rio de Janeiro, as vagas geradas entre os anos de 2006 e 2011 na fabricação de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis saltou impressionantes 550%. Em contrapartida, a fabricação de produtos alimentícios, que poderia crescer paralelamente, expandiu somente 13%. Uma prova de que são necessários mais incentivos para que empresas nacionais ou estrangeiras demonstrem interesse em diversificar as suas atividades.
A palavra-chave para que a expansão do comércio e da indústria se reverta em crescimento econômico e social é encadeamento. É preciso que as empresas encontrem infraestrutura para o desenvolvimento sustentável de suas atividades e, para isso, é preciso um esforço conjunto entre empresários e governo na estruturação de uma estratégia regional de fomento. O incentivo de políticas públicas é ponto fundamental para fomentar a indústria, e tais políticas devem ser acompanhadas de iniciativas que auxiliem o poder público a estabelecer metas de direcionamento de investimentos e capacitação de mão de obra de acordo com as novas demandas regionais.
Paralelamente, nos próximos anos, o impacto dos investimentos poderá trazer aumento real dos salários, redução da informalidade das empresas, alongamento dos prazos de financiamentos, ampliação das linhas de crédito com juros reduzidos pelos bancos públicos, e aporte de investimentos externos. Num cenário com esse enorme potencial, há ainda oSutras prioridades: articular interesses e criar condições de competitividade e interação com o mercado. As entidades que representam a indústria e o comércio estão empenhadas nesse sentido, e sua união é imprescindível para fortalecer seus propósitos, criando um movimento direcionado e permanente.
Diante de tantas variáveis, uma mensagem fica clara aos olhos de quem analisa. Seria extremamente positiva a articulação do empresariado do setor de comércio, indústria, bens, serviços e turismo, trabalhando em conjunto por uma agenda positiva junto a governos, instituições e à sociedade em geral. O encadeamento de um conjunto de iniciativas conjuntas nesse nível seria extremamente importante para fortalecer o diálogo público-privado e criar um ciclo de geração de conhecimento e integração, reduzindo a vulnerabilidade econômica e gerando mais renda e emprego de qualidade.