quinta-feira, 15 de junho de 2017

Após eleger Lula em 2002, e impedir o impeachment do maior corrupto do Brasil, FHC agora prega eleições diretas já

Em 2011, o governo FHC promoveu um seminário no Hotel Beira Mar, no Recife, para discutir a questão da educação. O tucano Paulo Renato Souza era ministro.

Forte naquele momento, com quase cem deputados federais e um bom número de senadores, o PFL dividia o protagonismo com o PSDB.

Há quem aposte que as privatizações que fizeram o Brasil avançar aconteceram em face da presença dos liberais no governo.

Intervalo da reunião, alguns deputados saíram para almoçar no restaurante português Costa Brava. Próximo ao hotel, na Av. Barão de Souza Leão.

Durante o almoço, a conversa girou em torno das eleições de 2002. Sucessão de FHC. Que estava completando o segundo mandato.

FHC, vale lembrar, foi eleito em 1994 e reeleito 1998 em primeiro turno. O Plano Real criado sob Itamar Franco fez o país respirar sem aparelhos por mais de 10 anos.

De volta ao almoço.

Para surpresa de alguns, o ex-deputado do PSDB Saulo Queiroz, um dos mais bem informados políticos de Brasília, afirmou sem reserva aos presentes que o próximo presidente da República seria Luiz Inácio Lula da Silva, porque FHC queria 'passar à história como o presidente que entregou o comando da República a um ex-operário e semianalfabeto'.

Lula havia corrigido um pouco o 'português'. Já não falava 'menas', como na campanha contra Collor...

Saulo Queiroz criara o PFL, passou para o PSDB, onde se elegeu deputado federal. Mas, sem mandato, retornou ao PFL, então presidido por Jorge Bornhausen, como secretário-geral. Em 2011, Queiroz ajudou a fundar o PSD de Gilberto Kassab.

Lula acabou eleito presidente da República para satisfação de FHC. Embora o PSDB tivesse um candidato, José Serra.

Serra teve que enfrentar a 'onda' vermelha, mas, sobretudo, a traição de FHC.

Não foi apenas nas eleições de 2002 que o tucano ajudou Lula.

Quando explodiu o escândalo do Mensalão, laboratório do Petrolão, FHC impediu abertamente a abertura do processo de impeachment contra Lula. Hoje, o mais notório dos corruptos da história do Brasil, tendo passado para trás 'notáveis' como Adhemar de Barros e Paulo Maluf.

"Vamos deixá-lo sangrar". FHC passou a perna mais uma vez nos trouxas. Lula foi reeleito.

Se Lula tivesse sido barrado no Mensalão, certamente não haveria Petrolão. O petista sequer foi processado. Descobriu que o crime compensa. Ampliou a bandalheira a partir do Petrolão, o maior escândalo de corrupção da história da humanidade, segundo o historiador Marco Antonio Villa.

Com uma sanha sem precedente, o luloptismo atacou os cofres do BNDES, dos fundos de pensão, da Petrobras, da Eletrobras, dos Correios, do Banco do Brasil...

Fez negociatas com Eike, JBS, Fidel Castro, Chávez, Kirchner e até com corruptos africanos. Tudo, claro, com grana de nossos impostos.

Nunca na história deste país se roubou tanto, em apenas 13,5 anos. O professor Villa tem razão...

No Mensalão, o circo armado no Supremo, Joaquim Barbosa à frente, afrontou a nação, mandando para o xadrez prepostos como José Dirceu, capitão da quadrilha, enquanto Lula, o capo, continuou operando. Aliás, continua solto e debochando da Justiça, sobretudo dos brasileiros.

O Supremo puniu uma quadrilha que não tinha chefe...

E FHC?

Agora quer eleições gerais para tirar o Brasil do buraco que ele alicerçou, ao entregar, de forma inconsequente, os destinos do país a outro inconsequente, chefe da maior organização criminosa de que se tem notícia.

Milhões de brasileiros aguardam que o juiz Sérgio Moro mande Lula para o xilindró.

Quem sabe, o Brasil deixa de ser uma republiqueta de banana comandada por corruptos!!!


Resultado de imagem para Fotos de Lula recebendo a faixa de FHC