O voto solitário de Gilmar Mendes, no caso JBS, no STF, merece reflexão quando denuncia eventuais abusos do Ministério Público.
Mas não adianta tapar o sol com a peneira.
Quando o ministro fala na existência do “direito penal de Curitiba”, faz a alegria dos safados que assaltaram, por exemplo, os cofres da Petrobras, sejam eles políticos ou empresários.
É fato.