Num mundo cada vez mais apressado, num começo de século em que a novidade tecnológica de ontem é aposentada em poucos meses por outro avanço ainda mais audacioso, não são poucos os relógios de rua que sobrevivem sem rugas à passagem do anos. Eles não envelhecem porque governam o tempo.
Neste sábado, a coluna recomenda aos leitores que suspendam a correria para suspender a correria e demorar-se na contemplação de alguns soberbos monumentos ao arrojo, à elegância, ao refinamento estético. Acertem os ponteiros, amigos. E boa viagem.