O Globo
Uma economia que agora deve crescer entre 1% e 1,6% em 2014 e que permanecerá com avanço modesto no ano que vem. As projeções após o avanço de 0,2% no primeiro trimestre do ano mostram uma deterioração da expectativa de bancos e consultorias.
O Itaú Unibanco está no piso das projeções, com um crescimento estimado de 1% em vez de 1,4%. Para o segundo trimestre, o banco prevê contração de 0,2%.
A Gradual Investimentos também rebaixou as estimativas deste ano de 1,9% para 1,5%. No entanto, o economista André Perfeito considera que a economia pode crescer até 2,8% no ano que vem, com uma base de comparação mais baixa e uma possível melhora no cenário internacional poderá resultar em alta de 3,5% em 2016.
Na onda de revisões, a Rosenberg Associados espera agora por um PIB de 1,6%, em vez de 1,8%. Para 2015, projeta iguais 1,8%. O banco Goldman Sachs rebaixou o PIB estimado de 1,8% para 1,3%.
Já o Banco ABC passou de uma previsão de 1,6% no ano para 1,2%. A consultoria Brasil Plural foi a que mais rebaixou a expectativa, de 1,7% para 1%.
Entre as consultorias ouvidas pelo GLOBO, somente a MB Associados, que projeta expansão de 1,3%, não alterou sua previsão.
A LCA Consultores estima variação entre 0% e 0,5% no segundo trimestre. A LCA e a Tendências Consultoria farão revisões para o ano.
A edição mais recente do Boletim Focus, na última segunda-feira, mostrou que a média das 100 instituições consultadas pelo Banco Central na pesquisa é de alta de 1,63%, ligeira redução em relação aos 1,65% de um mês antes.
Além das revisões, o fraco desempenho da economia fez com que o Brasil ficasse mal posicionado entre as economias que mais cresceram no mundo neste ano. Está na 24ª posição, de acordo com a Austin Rating. Entre os latino-americanos, supera o México, mas está atrás do Peru, 6º colocado, e do Chile, 18º.
A Gradual Investimentos também rebaixou as estimativas deste ano de 1,9% para 1,5%. No entanto, o economista André Perfeito considera que a economia pode crescer até 2,8% no ano que vem, com uma base de comparação mais baixa e uma possível melhora no cenário internacional poderá resultar em alta de 3,5% em 2016.
Na onda de revisões, a Rosenberg Associados espera agora por um PIB de 1,6%, em vez de 1,8%. Para 2015, projeta iguais 1,8%. O banco Goldman Sachs rebaixou o PIB estimado de 1,8% para 1,3%.
Já o Banco ABC passou de uma previsão de 1,6% no ano para 1,2%. A consultoria Brasil Plural foi a que mais rebaixou a expectativa, de 1,7% para 1%.
Entre as consultorias ouvidas pelo GLOBO, somente a MB Associados, que projeta expansão de 1,3%, não alterou sua previsão.
A LCA Consultores estima variação entre 0% e 0,5% no segundo trimestre. A LCA e a Tendências Consultoria farão revisões para o ano.
A edição mais recente do Boletim Focus, na última segunda-feira, mostrou que a média das 100 instituições consultadas pelo Banco Central na pesquisa é de alta de 1,63%, ligeira redução em relação aos 1,65% de um mês antes.
Além das revisões, o fraco desempenho da economia fez com que o Brasil ficasse mal posicionado entre as economias que mais cresceram no mundo neste ano. Está na 24ª posição, de acordo com a Austin Rating. Entre os latino-americanos, supera o México, mas está atrás do Peru, 6º colocado, e do Chile, 18º.