Noutros tempos, as crises eram provocadas por opositores. Hoje, Dilma Rousseff é quem faz a crise que mata sua fama de boa gerente. Há um quê de burlesco no enredo da refinaria de Pasadena. Nele, a presidente da República faz o papel de suicida didática. Sem traquejo nas artes do ocultamento, Dilma ensaiou mal os detalhes. Ao improvisar, o elenco de apoio foge do script, desnudando a versão oficial a cada reencenação.
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