Ao denunciar o “golpismo” no Brasil com massiva propaganda no Exterior feitas pelos defensores do condenado e preso por corrupção Lula da Silva, recebi apoio dos jornalistas latino-americanos no Peru.
Não é novidade o uso do “vitimismo” como propaganda política. O nosso epigrafado, Joseph Goebbels, ministro de Hitler, divulgou-o acusando os judeus de perverterem a sociedade e explorarem a riqueza alemã.
Diga-se de passagem, que a mentira nazista foi tão difundida que ainda há hoje quem defenda o antissemitismo, do mesmo modo como os seguidores da fraude lulopetista tornam-se propagandistas com argumentos semelhantes, acusando os outros do que pregam e fazem…
Através de agências pagas com o dinheiro subtraído do Erário por Lula e seus parceiros e das propinas recebidas das grandes empreiteiras pela quadrilha dos hierarcas do Partido dos Trabalhadores, a impostura deles na mídia é permanente.
O outrora respeitado jornal norte-americano “The New York Times”, reduzido hoje a um panfleto propagador do globalismo patrocinado pelo magnata das finanças George Soros, teve o desplante de publicar o queixume do Pelegão dizendo que a sua prisão se deve a um golpe de Estado.
Felizmente, enfrentando a maledicência lulopetista a maioria desacredita desta fraudulenta reprodução dos ensinamentos de Goebbels, aceitando que há realmente um Estado de Direito no Brasil, e que Lula não é um “preso político” perseguido por setores da direita brasileira, mas um condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.
Li com satisfação no dia 18/agosto o editorial “Uma novela criminal”, do El Universal, jornal limenho de maior circulação no Peru, condenando aqueles que creem nas defesas “midiáticas-judiciais” dos ex-presidentes narcopopulistas latino-americanos que formaram quadrilhas para assaltar seus países.
Começou enumerando a argentina Cristina Kirchner que responde pelos crimes do marido, seu antecessor, e por si mesmo. Ela que acusa o governo Macri e os “meios de comunicação hegemônicos” pelos processos além dos casos de propinas, também é acusada se beneficiar no caso dos dólares subavaliados que custou ao BC argentino U$ 3.800 milhões.
Do Brasil, a opinião do importante órgão da imprensa peruana condena a igual linha vitimista de Cristina K. pelo corrupto Lula, ao dizer que a sua prisão foi injusta, acusando “a intenção política da extrema direita para deixa-lo fora da disputa eleitoral”.
O editorial cita outro narcopopulista corrupto, Rafael Correa, do Equador, por sequestro e corrupção; e como não poderia deixar de mencionar, mostra que o ditador venezuelano Maduro raspou os cofres da PDVSA e massacra o povo para se manter no poder.
Segundo “El Universal” e é atestado por quem é bem informado nos países de origem, esses ex-chefes de Estado criminosos alegam ser vítimas de perseguição política. A mentira deles é repetida à exaustão. Só não se torna verdade graças às redes sociais independentes.
A farsa narcopopulista já está revelada em foto grande angular. No Brasil, os artifícios ilusórios dos petistas e seus comparsas não iludem os patriotas, embora alguns órgãos da imprensa e as duvidosas pesquisas de opinião pública insistam em manter a imagem do pelego corrupto.
Bom demais é que não existe um pensamento único como imaginam os partidários do totalitarismo: em contraposição a Goebbels há um provérbio judeu que reza: “Com uma mentira se vai muito longe, mas sem esperanças de voltar”.