terça-feira, 29 de maio de 2018

Usado como trouxa no locaute e por 'engenheiros' da CUT que ameaçam manter o país paralisado, brasileiro reage e esperneia porque vai pagar a conta

Por José Tomaz Filho


A imensa maioria de brasileiros apoiou a greve dos caminhoneiros. Até o quarto dia. E olhe lá.

Quando a paralisação chegou à mesa e ao bolso do consumidor/contribuinte a coisa mudou radicalmente.

E a partir do instante em que se constatou que na verdade o movimento é um locaute e que havia gente infiltrada, a barra sujou de vez.

(Nesta terça-feira sete 'intrusos' foram detidos pela polícia)

Mais: um advogado da organização criminosa do Lula, que vinha insuflando os caminhoneiros, foi identificado.

Enquanto isso, as filas nos postos de gasolina pareciam sem fim. Quilômetros de caras pálidas com cara de trouxa a resmungar, reclamando que haviam apoiado os caminhoneiros e que agora estavam perdendo tempo nas filas.

Pior, haviam 'descoberto' que sairiam de seu bolso as concessões do governo aos 'grevistas'.

E a chiadeira chegou ao auge quando os pelegos petroleiros da CUT, braço do covil do Lula, anunciaram que fariam uma greve a partir desta quarta-feira.

Quer dizer, os mesmos petroleiros que deram cobertura à dupla medonha Lula-Dilma no assalto à Petrobras -  e demais estatais - agora 'aparecem' como defensores da empresa.

Irado, o cidadão finalmente se descobriu um trouxa.

Apoiou uma greve que não era de caminhoneiros, não era sequer uma greve, mas um locaute, e estava sendo usado também para apoiar os engenheiros/petroleiros da Petrobras, que fecharam os olhos, para dizer o mínimo, aos saques da organização criminosa do Lula à maior das estatais brasileiras.

Que a indignação do brasileiro com esse locaute, assim como em 2013 e até o impeachment de Dilma 'trambique' e a prisão de Lula, sirva de combustível, "êpa!", na hora do voto em outubro.

Temos uma chance de mudar o Brasil.

A última?