Desemprego no país sobe para 12,4% e atinge 13,1 milhões de pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Moralizar estatais, como se fez a partir do enxotamento do poder da organização criminosa comandada por Luiz Inácio Lula da Silva, foi fácil e rápido.
Bastou expelir das empresas os quadrilheiros do PT e seus puxadinhos e melhorar a gestão.
Em dois anos, Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil apresentaram excepcionais resultados.
Surpresa zero.
Livres da influência de Luiz Inácio Lula da Silva e de seus prepostos, Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil registraram em 2018 lucro conjunto de R$ 51,9 bilhões em 2018.
E o desemprego?
Vai levar tempo até alcançar números razoáveis, após desgovernos do PT. Não por acaso, o chefe da quadrilha está preso, Dilma Rousseff a caminho da prisão, e os principais auxiliares da dupla medonha condenados.
José Dirceu e Antonio Palocci... para ficar nos dois mais notórios.
O resultado dos primeiros leilões de aeroportos e rodovias sugerem que o capital externo retomou a confiança no Brasil. A Bolsa chegou a superar os 100 mil pontos.
Quer dizer, ainda há insegurança jurídica na saída do túnel a assustar investidores. E o Supremo Tribunal Federal é uma ameaça frontal aos interesses nacionais.
(É bom ficar de olho no STF! Magistrados tentam libertar Lula e outros criminosos)
Só mesmo a mobilização permanente da sociedade fará com que o país siga sem tropeços rumo ao seu destino de grande nação.
Como fez no impeachment de Dilma Rousseff, na condenação e prisão de Lula, os brasileiros devem estar cada vez mais atentos aos movimentos, ainda que minoritários e pontuais, que tentam barrar os avanços do Brasil.
Interesses contrariados em corporações tentam impedir as reformas que o país carece.
A reforma da Previdência e o pacote anticrime de Sergio Moro serão aprovados se o cidadão mantiver os níveis de pressão que funciona desde 2013.
Não esqueçamos que o impeachment de Dilma e a prisão de Lula resultaram da presença do povo nas ruas exigindo moralidade.
O Congresso Nacional e o Supremo foram movidos pela energia do povo e fazerem a coisa certa.
Agora, não será diferente!