sexta-feira, 29 de março de 2019

Como no impeachment de Dilma e na prisão de Lula, Previdência e pacote anticrime só serão aprovados sob pressão popular

Desemprego no país sobe para 12,4% e atinge 13,1 milhões de pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 

Moralizar estatais, como se fez a partir do enxotamento do poder da organização criminosa comandada por Luiz Inácio Lula da Silva, foi fácil e rápido.

Bastou expelir das empresas os quadrilheiros do PT e seus puxadinhos e melhorar a gestão.

Em dois anos, Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil apresentaram excepcionais resultados.

Surpresa zero.

Livres da influência de Luiz Inácio Lula da Silva e de seus prepostos, Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil registraram em 2018 lucro conjunto de R$ 51,9 bilhões em 2018.

E o desemprego? 

Vai levar tempo até alcançar números razoáveis, após desgovernos do PT. Não por acaso, o chefe da quadrilha está preso, Dilma Rousseff a caminho da prisão, e os principais auxiliares da dupla medonha condenados.

José Dirceu e Antonio Palocci... para ficar nos dois mais notórios.

O resultado dos primeiros leilões de aeroportos e rodovias sugerem que o capital externo retomou a confiança no Brasil. A Bolsa chegou a superar os 100 mil pontos.

Quer dizer, ainda há insegurança jurídica na saída do túnel a assustar investidores. E o Supremo Tribunal Federal é uma ameaça frontal aos interesses nacionais. 

(É bom ficar de olho no STF! Magistrados tentam libertar Lula e outros criminosos)

Só mesmo a mobilização permanente da sociedade fará com que o país siga sem tropeços rumo ao seu destino de grande nação.

Como fez no impeachment de Dilma Rousseff, na condenação e prisão de Lula, os brasileiros devem estar cada vez mais atentos aos movimentos, ainda que minoritários e pontuais, que tentam barrar os avanços do Brasil.

Interesses contrariados em corporações tentam impedir as reformas que o país carece.

A reforma da Previdência e o pacote anticrime de Sergio Moro serão aprovados se o cidadão mantiver os níveis de pressão que funciona desde 2013.

Não esqueçamos que o impeachment de Dilma e a prisão de Lula resultaram da presença do povo nas ruas exigindo moralidade.

O Congresso Nacional e o Supremo foram movidos pela energia do povo e fazerem a coisa certa.

Agora, não será diferente!