quarta-feira, 27 de junho de 2018

Gilmar, Lewandowski, Toffoli e Marco Aurélio passam aos jovens a certeza de que o crime compensa

José Tomaz Filho


Na ânsia de soltar bandidos do colarinho sujo, os ministros do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Marco Aurélio Mello agem como se juízes de uma ditadura ou francamente a soldo de uma quadrilha.

Esses 'senhores' não fazem a menor cerimônia em afrontar a nação. Buscam brechas nas leis e fazem exatamente o que só é possível numa ditadura ou, tão grave, não se preocupam sequer esconder que estão a soldo da organização criminosa do Lula.

Que país é esse! Exclamou lá atrás Francelino Pereira, senador da Arena.

Os quatro indigitados ministros da Suprema Corte passam aos brasileiros, aos jovens especialmente, a informação de que o crime compensa.

A maioria dos 11 ministros do STF havia decidido que criminosos condenados em segunda instância, e esgotados os recursos, deveriam ser trancafiados.

Pois, Lewandowski, Gilmar e Toffoli dão uma banana para a decisão majoritária e tiram José Dirceu do xilindró. Dirceu e outros meliantes.

Lula continua no xadrez, porque Edson Fachin mandou o pedido de soltura para o plenário do Supremo. Se dependesse da Segunda Turma, onde atua a trinca indecente, o chefe da quadrilha estaria solto.

Lewandowski, Gilmar e Toffoli mandam às favas a insegurança jurídica.


Milhões de brasileiros foram às ruas exigir o expurgo de Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, enfim, do PT, da vida pública, em face da bandalheira que instalaram no país em 13,5 anos anos à frente do Estado.

Lewandowski, Gilmar, Marco Aurélio e Toffoli não apenas agem para devolver a organização criminosa à vida pública, mas para convencer a nação de que o crime compensa.