José Tomaz Filho
Na ânsia de soltar bandidos do colarinho sujo, os ministros do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Marco Aurélio Mello agem como se juízes de uma ditadura ou francamente a soldo de uma quadrilha.
Esses 'senhores' não fazem a menor cerimônia em afrontar a nação. Buscam brechas nas leis e fazem exatamente o que só é possível numa ditadura ou, tão grave, não se preocupam sequer esconder que estão a soldo da organização criminosa do Lula.
Que país é esse! Exclamou lá atrás Francelino Pereira, senador da Arena.
Os quatro indigitados ministros da Suprema Corte passam aos brasileiros, aos jovens especialmente, a informação de que o crime compensa.
A maioria dos 11 ministros do STF havia decidido que criminosos condenados em segunda instância, e esgotados os recursos, deveriam ser trancafiados.
Pois, Lewandowski, Gilmar e Toffoli dão uma banana para a decisão majoritária e tiram José Dirceu do xilindró. Dirceu e outros meliantes.
Lula continua no xadrez, porque Edson Fachin mandou o pedido de soltura para o plenário do Supremo. Se dependesse da Segunda Turma, onde atua a trinca indecente, o chefe da quadrilha estaria solto.
Lewandowski, Gilmar e Toffoli mandam às favas a insegurança jurídica.
Milhões de brasileiros foram às ruas exigir o expurgo de Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, enfim, do PT, da vida pública, em face da bandalheira que instalaram no país em 13,5 anos anos à frente do Estado.
Lewandowski, Gilmar, Marco Aurélio e Toffoli não apenas agem para devolver a organização criminosa à vida pública, mas para convencer a nação de que o crime compensa.