O novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre
de Souza, afirmou em 2017, enquanto era chefe do Serviço
de Repressão a Desvios de Recursos Públicos da Polícia
Federal, que somente no ano de 2015 foram desviados cerca
de R$ 300 bilhões dos cofres públicos em atos de corrupção
no Brasil, considerando as áreas da educação, saúde e
infraestrutura.
Rolagem, que é conhecido na Polícia Federal por ser
‘homem duro contra a corrupção’, frisou que é dever
da Polícia Federal combater em todas as esferas,
desde o traficante até o político.
Mas pontuou, em específico, o grande mal da corrupção
no país.
“A corrupção mata. Achar que o traficante da esquina
é mais perigoso que o político corrupto é uma falácia.
Político mata muito mais que bandido”, declarou durante
palestra no 3º Encontro Nacional sobre Cooperação para
Prevenção e Combate à Corrupção, realizado em Cuiabá.