Para o bioquímico britânico Michael Levitt, nobel de química e professor da universidade de Stanford, o lockdown não salvou vidas e ainda fez pior, provocou danos sociais.
Segundo o nobel, o isolamento extremo expôs as pessoas a abusos domésticos, alcoolismo e além disso, evitou que outras doenças fossem tratadas.
Levitt ainda reiterou que no Reino Unido, as autoridades poderiam ter adotado apenas o uso de máscaras e medidas de distanciamento social para conter o vírus.
Para ele houve um ‘pânico generalizado’.
Confira:
Fonte: R7
Jornal da Cidade