Como já escrevi em outra oportunidade, em 23 de abril passado, “Bolsonaro já quebrou a espinha dorsal da esquerda”, com a aplicação de um verdadeiro “gramscismo ao contrário” na conquista de territórios na educação (com o desaparelhamento gradual das universidades), e na quebra do discurso hegemônico, combatendo com maestria a Guerra Cultural.´
Pois agora, que praticamente chega ao fim o mês de maio, não tenho dúvidas em concluir que Jair Bolsonaro está ainda cada vez mais à vontade no cargo.
Hoje vemos um Presidente da República totalmente desenvolto, que se dirige ao Parlamento sempre que necessário, que recebe congressistas, ministros, o Presidente do STF, demais autoridades e até jornalistas para cafés da manhã no Palácio do Planalto.
Vemos também um Presidente da República que viaja para o Nordeste do País e é ovacionado pela população local, a despeito do que o PT dizia quanto a supostas hostilidades que receberia.
Vemos um Presidente da República que recebe, em um domingo, uma manifestação de apoio maciça pelo povo nas ruas do país, algo nunca antes visto na História da República, enquanto apenas alguns dias após vê fracassar os protestos de professores e estudantes, por total falta de adesão, como ocorrido nesta quinta-feira (30).
E, finalmente, vemos um Presidente da República obtendo vitórias no Parlamento, com a conversão de suas Medidas Provisórias em lei, enquanto a Proposta de Emenda Constitucional da Nova Previdência, que vai conduzir o país a um novo patamar de investimentos, avança na Comissão Especial da Câmara dos Deputados.
O saldo até aqui evidentemente é positivo, para 5 meses. Muito positivo mesmo.
E a desenvoltura de Jair Bolsonaro no cargo de Presidente da República, a cada dia que passa, demonstra uma conquista de espaços de verdade no comando do país. Sem “toma-lá-dá-cá”, sem barganhas políticas, sem acordos escusos, sem corrupção, o Presidente vai impondo a sua autoridade como Mandatário Número 1 da Nação, e imprimindo a sua marca com uma nova forma de se governar e fazer política
- Boa sorte no trabalho, Sr. Presidente! Temos um país enorme para consertar.
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado
Jornal da Cidade