segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Manchete da Folha sobre whatsApp, gerando um factoide para favorecer o candidato da organização criminosa do Lula, é uma mancha obscura na história da imprensa brasileira

Atualizado às 09h52


O grande vencedor é Jair Bolsonaro.

Que teve a ousadia de encarar uma campanha sem partido forte, sem aliados poderosos, sem grana e sem tempo de televisão.

Sem aliados poderosos, diga-se, na política. Mas, com o povo ao seu lado, o que não é pouco. De que mais poderia precisar, se é o povo que vota? Que elege.

E quanto a televisão, está evidente que as redes sociais atropelaram o espaço generoso da TV. Quem se dispõe hoje a sentar em frente a uma TV para assistir promessas, invariavelmente nunca cumpridas?

Se o vencedor foi Bolsonaro, a lista de perdedores é longa.

Primeiro, a velha política, embora alguns notórios representantes dela, entre eles os notórios Renan Calheiros (Alagoas) e Jader Barbalho (Pará) tenham garantido sobrevida em companhia de outros cânceres políticos do Norte e do Nordeste, sobretudo nos Estados de Pernambuco, da Bahia, do Rio Grande do Norte...

E como abstrair a imprensa da relação de derrotados? Jamais se viu na história do Brasil tamanha campanha contra um candidato, como ocorreu em relação a Bolsonaro.

O que a Folha de São Paulo, o Globo, a TV Globo, a Veja despejaram de impropérios contra o agora eleito presidente da República é uma afronta à postura ética da imprensa.

A manchete da Folha de São Paulo sobre whatsApp, gerando um factoide para favorecer o candidato da organização criminosa do Lula, é uma mancha que jamais sairá da história da imprensa brasileira.

Os ataques a Bolsonaro só enaltecem a vitória do presidente eleito.

E, finalmente, é necessário que se diga que o que sobrou do PT, afinal os seus maiores líderes estão no xilindró ou a caminho, foi derrotado pelo povo.

O povo atropelou o terrorismo promovido pela organização criminosa do Lula. Deixou claro quem manda no pedaço.

Viva o povo brasileiro!