José Tomaz Filho
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, onde 'operam' Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Dias Toffoli, continua a produzir peças de horror capazes de transformar 'Corra!' num filme infantil.
Sob o pretexto de serem 'garantistas', vão soltando os maiores criminosos do Brasil e, com certeza, teriam libertado Luiz Inácio Lula da Silva, o mais celerado de todos, se o ministro Edson Fachin não tivesse encaminhado ao plenário do STF o pedido de soltura do chefe da organização criminosa.
É inegável que esses três senhores não têm a mínima qualificação para estar na Suprema Corte. Aliás, nem numa corte de quinta categoria, quanto mais na Suprema...
Imagine se tipos como Gilmar, Lewandowski e Toffoli teriam espaço no judiciário, em qualquer instância, de um país decente!
Mas, foram indicados por presidentes da República e 'abençoados' por um Senado corrupto. Gilmar chegou pelas mãos de FHC, que comprou acintosamente a reeleição. E por Lula, que dispensa cometários.
Não resisto...
Lula, chefe da organização criminosa, que gerou, em pleno Palácio do Planalto, o Mensalão e o Petrolão, está no xilindró há 80 dias, para regozijo de milhões de brasileiros que trabalham e pagam impostos, graças ao juiz Sergio Moro, à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal.
Nesta terça-feira a trinca Gilmar, Lewandowski e Toffoli mandou soltar Dirceu. Que vem a ser o capitão da quadrilha do Lula, segundo o próprio chefe da organização criminosa.
Felizmente, Fachin, relator da Lava Jato, mandou 'o caso Lula' ao plenário do STF.
Do contrário, a essa hora, a nação estaria testemunhando o mais notório dos celerados da Lava Jato comemorando a 'liberdade' junto com Dirceu, Gilmar, Lewandowski e Toffoli. E outros promíscuos 'parças' da bandidagem do colarinho sujo.