quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Michael Jackson clonou seu DNA antes da morte, segundo escritor

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Michael Jackson clonou seu DNA antes da morte, segundo o escritor Michael C. Luckman, responsável por uma nova biografia do Rei do Pop.
O astro faleceu em junho de 2009 de intoxicação aguda de propofol, mas nos anos que antecederam a sua morte ele teria pago milhões de dólares para cientistas europeus envolvidos em pesquisa genética de ponta para criar réplicas de si mesmo.
O desejo de Michael era que as réplicas fossem capazes de continuar o seu legado após a sua morte. Ele fez “depósitos” do seu esperma em três centros médicos diferentes em todo o mundo para ser usado caso ele viesse a falecer.
“O entusiasmo dele em clonagem começou após o caso Dolly e a história do suposto bebê clonado pela seita Raeliana no Canadá”, afirmou Luckman.“Michael queria que isto acontecesse e investiu tempo e dinheiro para atingir seu objetivo. Nós poderíamos ver muitas estrelas ressuscitando com a ajuda da ciência. O dentista canadense Michael Zuk, por exemplo, comprou um dente de John Lennon em recente leilão e anunciou planos de usar seu DNA para criar um clone do Beatle“, complementou.
Para matar a saudade, aperte o play e assista o clipe de “Thriller”: