Quando Cuba abandonou unilateralmente o programa Mais Médicos, no ano passado, a ditadura iniciou uma campanha em todos os meios de comunicação disponíveis.
A propaganda do regime comunista dizia que Jair Bolsonaro “tinha traído os médicos e que eles ficariam totalmente desamparados, sem nunca mais poder trabalhar”, diz Juan Antonio Blanco, diretor da Fundação para os Direitos Humanos de Cuba.
No início desta semana, a retórica da ditadura começou a desmoronar quando o Brasil anunciou que os cubanos que trabalhavam no Mais Médicos terão direito a residência permanente.
Leia a reportagem de Duda Teixeira na Crusoé:
Novo Mais Médicos reverte a propaganda da ditadura cubana
Com O Antagonista