Menos de uma semana após ter dado declaração no mínimo polêmica sobre o pai do presidente da OAB, que é um dos desaparecidos políticos do período da ditadura militar, o presidente Jair Bolsonaro criticou na manhã deste domingo, 4, o pagamento de indenizações e pensões a anistiados políticos.
Segundo o presidente da República, até hoje a União gastou R$ 9,9 bilhões com esses pagamentos.
“Dinheiro suado, do povo ordeiro e trabalhador, pago a 39.370 pessoas ditas perseguidas e autointituladas defensoras da democracia”, escreveu o presidente em sua conta no Twitter.
Na sequência, em outra mensagem, o presidente ainda aproveitou para também criticar o PT.
“Nunca no mundo um país foi tão roubado quanto o Brasil na era PT (2003 a 2016) por um projeto de poder e enriquecimento”, escreveu o presidente.
A Lei da Anistia foi criada em novembro de 2002 (governo de FHC, que permitiu o aparelhamento da máquina pública pela organização criminosa do Lula, então em gestação).
É ela que regulamenta a “reparação econômica” que pode ser feita “em prestação única ou em prestação mensal, permanente e continuada” a civis e militares que tenham sido perseguidos no período militar.
Com informações de O Estado de São Paulo