De um eleitor atento ao cenário político:
"Temos aí duas candidaturas postas. Bolsonaro, não sabemos como será o governo. É uma dúvida. E temos o Haddad, o 'poste' do Lula, criminoso preso pela Lava Jato. Se temos dúvidas sobre Bolsonaro, em relação a Haddad, nenhuma. É o retorno da corrupção desbragada e da incompetência ilimitada".
Raciocínio lógico.
Afinal, os cabeças do PT de Haddad - um preposto, ou um 'poste', se preferir - estão todos na cadeia, como ladrões do dinheiro do povo. Lula, Dirceu (solto momentaneamente por um HC, mas condenado a mais de 30 anos de xilindró), Palocci, Vaccari e dezenas de outras figuras do partido encarceradas ou processadas, à espera da condenação.
Então, esse é o cenário à vista.
De um lado, Bolsonaro, sobre quem pairam enormes dúvidas, mas que tem apoio da maioria dos brasileiros, que rejeitam a volta de Lula e sua organização criminosa ao poder. E, do outro, Haddad. Um candidato, cujas companhias sugerem que, se eleito, levará o Brasil a novo espetáculo de corrupção, como vimos durante quase a década e meia em que o PT ocupou o Palácio do Planalto.