sábado, 29 de setembro de 2018

Mídia fecha os olhos para a organização criminosa do Lula e ataca sem dó o 'ficha limpa' Bolsonaro

Desde as eleições de 1989, coincidentemente com dois corruptos no segundo turno, Lula e Collor, não se via a mídia tomar partido descaradamente em torno de um candidato.

Naquele ano, a TV Globo apoiou ostensivamente Collor.

Os jornais, pareciam integrar a equipe de Lula.

Quer dizer, havia um certo equilíbrio...

Qual a diferença em relação à campanha deste ano?

Temos, de um lado, a organização criminosa do Lula, representada pelo 'poste' Haddad, o inexpressivo ex-prefeito de São Paulo.

Do outro, Bolsonaro. Sem experiência administrativa, mas com 'ficha limpa', coisa rara num país onde os políticos são visceralmente corruptos.

O capitão enfrenta a maior campanha de desconstrução jamais vista neste país.

Esfaqueado, tenta barrar, sozinho, os ataques tímidos dos concorrentes, mas fortes da TV Globo, da Folha, do Globo, da Veja.

A mídia fecha os olhos para a organização criminosa do Lula e aperta o cerco a Bolsonaro.

Em tempo: a postura raivosa da mídia em relação a Bolsonaro poderia ser creditada à afirmação do candidato de que, eleito presidente, vai rever a farra de distribuição da grana do contribuinte entre empresas de comunicação, especialmente Globo. Sob a corrupção Lula-Dilma, o bacanal com dinheiro do povo foi à estratosfera.