Como Lula, Capone, quem diria, acabou no xilindró
Alguém pode imaginar que num país sério um condenado na Justiça, preso, seja candidato ao mais alto cargo da República?
Não, né!
Mas, no Brasil...
Luiz Inácio Lula da Silva, chefe da organização criminosa que protagonizou o Mensalão e o Petrolão, é apontado pelos comparsas como candidato à Presidência da República.
Apesar de recolhido ao xadrez, após condenação a 12,1 anos no xilindró.
Outros processos envolvendo o ladrão número 1 da Lava Jato tramitam na Justiça. Ao final de tudo, certamente será condenado à pena máxima permitida pela lei no Brasil.
O que, comparado ao que ocorreria num país sério, é um prêmio para quem cometeu os maiores crimes jamais registrados na história do Brasil contra o bolso do povo.
Num país sério, pegaria fácil prisão perpétua. E onde houvesse pena de morte...
As leis deste país são tão frouxas que, mesmo com a folha corrida que mataria Al Capone de vergonha, Lula é apresentado pelos cúmplices como candidato a presidente da República.
