Em 2008, Lula transformou o BNDES no principal instrumento do governo para estimular investimentos por meio de crédito barato.
O banco teve seus ativos expandidos, nos últimos seis anos, de 277 bilhões de reais para mais de 877 bilhões de reais. O crescimento foi sustentado pela injeção de quase 450 bilhões de reais do Tesouro, financiados com emissão de papéis da dívida pública.
Os empréstimos para financiar as obras da Odebrecht em países visitados por Lula, por exemplo, saíram inteiramente desse bolo.
Agora o BNDES está com um buraco de 30 bilhões de reais e decidiu meter a mão no Fundo de Garantia. Só assim Luciano Coutinho poderá continuar a financiar as obras negociadas pelo lobista-mor.