Blog Ricardo Setti - Veja
Post do leitor e amigo do blog Reynaldo-BH
Joseph Goebbels tornou-se, pela História, o símbolo da mentira, da subserviência e da distorção dos fatos. Tudo em nome do Führer.
Gilberto Carvalho é o Goebbels de Lula e Dilma. Acumulou a estratégia cínica de Franklin Martins com a desfaçatez aque assistimos no assassinato de Celso Daniel.
Sabemos que o bicho vai pegar. Sempre pegou. Mas é saudável que ele tome cuidado com o bicho que fica e come o dono, por excesso de esperteza.
Em entrevista a O Estado de São Paulo (20/01/14), o delírio desta figura menor toma ares de intelectual progressista. Não é. É somente o ideólogo do lulopetismo, na falta de quem tenha um pouco mais de vergonha na vida ou o suporte que os donos da coleira lhe oferece.
Disserta sobre os tais “rolezinhos”. Tenta transformar um fato já exaustivamente explicado – nascido de movimentos de adolescentes – em fato político.
Acusa a polícia — implicitamente de Estados governados pela oposição — e os shoppings por “prováveis” transgressões. De carona, ataca a Justiça que prestou o apoio a quem, dono de espaço privado com acesso ao público, solicitou a prestação jurisdicional dentro das regras do Estado de Direito.
Vai além: avisa que já “mandou recados aos donos de shoppings e a governadores”.
Como um senhor feudal, avisando aos serviçais o que quer que seja feito.
Um primor de arrogância, conceitos banais e desprovidos de qualquer cultura e exemplos risíveis, se não fossem emitidos por quem está no poder para tomar conta da co-presidente em nome do outro.
Em um momento tocante, lembrou-se da infância e das noites de domingo. Falou da filha, criticou o uso do idioma inglês nas marcas (mesmo usando footing como exemplo de passeio a pé…) e voltou a propor a divisão que permite ao PT sobreviver.
Agora são os brancos (ou os de “olhos azuis” citados por Lula) x pardos e negros!
A divisão entre “consumidores de shoppings x não consumidores” já não se sustenta. Assim, a saída para utilizar os fatos a favor da sempre odiosa divisão de que se aproveitam os milicianos petistas agora está na cor da pele.
E estes jovens consumistas (não importa a qual extrato social pertençam) estão exigindo as marcas famosas, pois têm o Prouni e os programas assistenciais do governo. Isto não é argumento! É somente renomado absurdo!
Sabemos que não há limite. Goebbles nunca teve. E Hitler sempre soube usá-lo. Esta “análise sociológica” de Gilbertinho é muito, muito menor do que as mentiras, arranjos e desculpas dadas no assassinato de Celso Daniel. Episódio que ele é citado, orientou a “pobre viúva” a mentir e preocupou-se sempre em transformar o sequestro e morte do prefeito em “crime comum”.
Quem faz mais, faz menos.
Gilbertinho faz o que for necessário.
Joseph Goebbels tornou-se, pela História, o símbolo da mentira, da subserviência e da distorção dos fatos. Tudo em nome do Führer.
Gilberto Carvalho é o Goebbels de Lula e Dilma. Acumulou a estratégia cínica de Franklin Martins com a desfaçatez aque assistimos no assassinato de Celso Daniel.
Sabemos que o bicho vai pegar. Sempre pegou. Mas é saudável que ele tome cuidado com o bicho que fica e come o dono, por excesso de esperteza.
Em entrevista a O Estado de São Paulo (20/01/14), o delírio desta figura menor toma ares de intelectual progressista. Não é. É somente o ideólogo do lulopetismo, na falta de quem tenha um pouco mais de vergonha na vida ou o suporte que os donos da coleira lhe oferece.
Disserta sobre os tais “rolezinhos”. Tenta transformar um fato já exaustivamente explicado – nascido de movimentos de adolescentes – em fato político.
Acusa a polícia — implicitamente de Estados governados pela oposição — e os shoppings por “prováveis” transgressões. De carona, ataca a Justiça que prestou o apoio a quem, dono de espaço privado com acesso ao público, solicitou a prestação jurisdicional dentro das regras do Estado de Direito.
Vai além: avisa que já “mandou recados aos donos de shoppings e a governadores”.
Como um senhor feudal, avisando aos serviçais o que quer que seja feito.
Um primor de arrogância, conceitos banais e desprovidos de qualquer cultura e exemplos risíveis, se não fossem emitidos por quem está no poder para tomar conta da co-presidente em nome do outro.
Em um momento tocante, lembrou-se da infância e das noites de domingo. Falou da filha, criticou o uso do idioma inglês nas marcas (mesmo usando footing como exemplo de passeio a pé…) e voltou a propor a divisão que permite ao PT sobreviver.
Agora são os brancos (ou os de “olhos azuis” citados por Lula) x pardos e negros!
A divisão entre “consumidores de shoppings x não consumidores” já não se sustenta. Assim, a saída para utilizar os fatos a favor da sempre odiosa divisão de que se aproveitam os milicianos petistas agora está na cor da pele.
E estes jovens consumistas (não importa a qual extrato social pertençam) estão exigindo as marcas famosas, pois têm o Prouni e os programas assistenciais do governo. Isto não é argumento! É somente renomado absurdo!
Sabemos que não há limite. Goebbles nunca teve. E Hitler sempre soube usá-lo. Esta “análise sociológica” de Gilbertinho é muito, muito menor do que as mentiras, arranjos e desculpas dadas no assassinato de Celso Daniel. Episódio que ele é citado, orientou a “pobre viúva” a mentir e preocupou-se sempre em transformar o sequestro e morte do prefeito em “crime comum”.
Quem faz mais, faz menos.
Gilbertinho faz o que for necessário.