Reuters
A produção de petróleo da Petrobras no Brasil em 2013 atingiu a média de 1,93 milhão de barris por dia (bpd), 2,5 por cento menor que em 2012, mas a estatal indicou nesta sexta-feira que a interligação de novos poços neste ano vai contribuir para o aumento da produção.
A produção total de petróleo e gás natural da companhia no Brasil em dezembro foi de 2,36 milhões de barris de óleo equivalente por dia, 0,8 por cento acima do volume extraído em novembro.
"A redução do volume produzido em 2013 decorreu, principalmente, do atraso na entrada em operação do campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, cuja sequência de interligação de poços à plataforma P-63 precisou ser revista em função da presença de corais no leito oceânico", informou a estatal.
Além disso, contribuíram para a retração o atraso na chegada ao Brasil e dificuldades de instalação de equipamentos denominados Boias de Sustentação de Risers (BSRs), que permitiriam a interligação de novos poços nos campos de Sapinhoá e Lula NE, na Bacia de Santos.
Também houve atraso no início da produção das plataformas P-55 e P-58, no campo de Roncador e no Parque das Baleias, respectivamente, na Bacia de Campos.
"Com a interligação de novos poços nessas unidades de produção, assim como nas plataformas P-62, no Módulo 4 do campo de Roncador, e P-61, no de Papa-Terra, ambas previstas para começar a produzir no primeiro semestre, a Petrobras terá estabelecido as condições necessárias para aumentar a produção ao longo de 2014."
Os números foram considerados fracos por analistas do Credit Suisse.
"A aceleração (na produção) está dolorosamente menor que o esperado, sem aumentos de produção nos últimos três meses (...) Precisaremos ver a produção começar a crescer para mostrar algumas melhoras até março, no máximo", disseram os analistas do Credit Suisse em nota a clientes.
Às 11h05, as ações da Petrobras exibiam oscilação positiva de 0,07 por cento, a 14,71 reais, enquanto o Ibovespa tinha baixa de 0,6 por cento. Continuação...
"A redução do volume produzido em 2013 decorreu, principalmente, do atraso na entrada em operação do campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, cuja sequência de interligação de poços à plataforma P-63 precisou ser revista em função da presença de corais no leito oceânico", informou a estatal.
Além disso, contribuíram para a retração o atraso na chegada ao Brasil e dificuldades de instalação de equipamentos denominados Boias de Sustentação de Risers (BSRs), que permitiriam a interligação de novos poços nos campos de Sapinhoá e Lula NE, na Bacia de Santos.
Também houve atraso no início da produção das plataformas P-55 e P-58, no campo de Roncador e no Parque das Baleias, respectivamente, na Bacia de Campos.
"Com a interligação de novos poços nessas unidades de produção, assim como nas plataformas P-62, no Módulo 4 do campo de Roncador, e P-61, no de Papa-Terra, ambas previstas para começar a produzir no primeiro semestre, a Petrobras terá estabelecido as condições necessárias para aumentar a produção ao longo de 2014."
Os números foram considerados fracos por analistas do Credit Suisse.
"A aceleração (na produção) está dolorosamente menor que o esperado, sem aumentos de produção nos últimos três meses (...) Precisaremos ver a produção começar a crescer para mostrar algumas melhoras até março, no máximo", disseram os analistas do Credit Suisse em nota a clientes.
Às 11h05, as ações da Petrobras exibiam oscilação positiva de 0,07 por cento, a 14,71 reais, enquanto o Ibovespa tinha baixa de 0,6 por cento. Continuação...