Sobre turbulência em mercados emergentes, presidente do Fed de Dallas afirmou: ‘Não está ao nosso alcance ser o banco central do mundo’
O Globo
Com agências internacionais
Segundo Fisher, México, Polônia e outros países que optaram por reeestruturar suas economias, devem passar melhor pela transição. Durante evento na Neeley School of Business, no Texas, ele destacou ainda que o Fed não faz política monetária baseada nas necessidades de outros países.
- Não está ao nosso alcance ser o banco central do mundo - afirmou Fisher.
Nesta quarta-feira, o BC americano anunciou mais um corte de US$ 10 bilhões no programa de estímulos, dando prosseguimento à retirada gradual das compras mensais de títulos, à medida que a economia americana mostra mais sinais de recuperação, o que vem causando turbulência em mercados emergentes, devido ao risco da fuda de dólares.
- Se estivermos fortes, outros vão se beneficiar disso.
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