Um grupo de seguradoras está se negando a pagar advogados para executivos de grandes estatais envolvidos em irregularidades, como casos de corrupção.
Essas empresas argumentam que o seguro celebrado não inclui cobertura de práticas ilegais.
Esses enrolados teriam que contratar defensores próprios.
Algumas empresas até negociam que, primeiro, o executivo se defenda no processo e, se absolvido em última instância, será ressarcido dos honorários que desembolsou.
A Lava Jato encareceu esse negócio.