No dia 6 de setembro de 2018 o então candidato a presidente da República Jair Bolsonaro sofreu um atentado. Foi esfaqueado em frente a uma multidão, em Juiz de Fora (MG), por um tal de Adélio Bispo, ex-filiado ao Psol, puxadinho do PT.
Crime político.
Nesta segunda-feira (28), o presidente da República passou pela terceira intervenção cirúrgica, em consequência da facada desferida pelo meliante.
O que chama a atenção é o fato de a velha imprensa destinar espaços irrisório ao chefe da nação, comparado à cobertura dada ao deputado federal Jean Wyllis, que anunciou a renúncia ao mandato, sob o pretexto de que sua vida está ameaçada.
Bolsonaro foi esfaqueado. Wyllis recebeu e-mails com ameaça.
Wyllys é aquele sujeito que cuspiu no rosto de Bolsonaro, ainda deputado, no plenário da Câmara dos Deputados.
E como este é o país da impunidade, continuou deputado.
Como se vê, o renunciante é um cara civilizado.
A mídia tradicional adora levantar a bola de figuras exóticas. E se o pilantra não for branco, for gay e defender o uso de drogas, está com a vida feita.
Jean Wyllys é a cara do Brasil que a 'grande imprensa' quer vender.
Que futuro teria este país se os brasileiros levassem a imprensa a sério!