
Quadrilha de Lula acreditava na impunidade
A essa altura, o terrorista Cesare Battisti deve estar seguindo para a Itália. Vai cumprir prisão perpétua pelo assassinato de quatro pessoas.
Menos uma mancha na imagem do Brasil, que, por decisão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acolheu o bandido.
Como se fosse um troféu.
Chefe da maior organização criminosa jamais existente na face da terra, o petista achava que quanto mais se cercasse de criminosos, sob as suas ordens, estaria protegido.
Nem a companheirada posta no Supremo Tribunal Federal foi suficiente para manter o celerado solto. Muito menos os seus cúmplices.
Lula está no xilindró, condenado a mais de 12 anos como ladrão. À espera de outras condenações. O chefe da quadrilha petista tem pelo menos outros cinco processos que deverão ampliar o número de dias e noites em que mofará na cadeia.
Aposta-se nos botequins ou nas redes sociais se o meliante terá saúde para encarar tantos anos atrás das grades.
Desafortunado, porque se acreditava inimputável, o gangster petista contempla impotente os seus principais cupínchas serem também condenados e presos: Dirceu, Palocci, Delúbio, Vaccari... a lista é interminável.
A prisão de Battisti é mais uma frustração para Lula. Do xilindró, assiste seu império do crime afundar.
Devagar, o Brasil está mudando.
Quem imaginaria que bandidos do colarinho branco algum dia veriam o sol quadrado neste país?