terça-feira, 15 de janeiro de 2019
À espera do show de Chico, Caetano e Gil de desagravo pela prisão de Battisti, 'herói do povo oprimido'
Fim de caso.
Com a prisão e expulsão do terrorista Cesare Battista da Bolívia está encerrado um dos episódios mais vergonhosos da história recente do Brasil.
Verdade que as excrescências nos governos corruptos da dupla Lula-Dilma não deveriam mais causar surpresa.
Mas, é impossível abstrair a corrupção e certas decisões do petismo que afrontaram a inteligência nacional.
Desacatar o governo da Itália ao 'acolher' um terrorista condenado a prisão perpétua naquele país não foi apenas um gesto truculento do petismo.
Significou um atentado à democracia, à parceria civilizada Brasil-Itália.
Teria sido coerente dá guarida a um assassino, sob o pretexto de que era um perseguido político?
É um argumento tão sério quanto enquadrar Luiz Inácio Lula da Silva na categoria de perseguido político.
A propósito, em 2007 os pugilistas cubanos Guilhermo Rigondeaux Ortiz e Erislandy Lara Zantaya estavam no Rio de Janeiro para os Jogos Pan-Americanos.
Fugiram da delegação e tentaram exílio no Brasil. Ingênuos, não sabiam que estavam sendo monitorados por agentes da ditadura de Cuba.
(Como os profissionais cubanos do Mais Médicos)
Foram rapidamente presos e devolvidos às mãos de Fidel Castro por Lula e Tarso Genro, então ministro da Justiça do governo do PT.
Tarso, diga-se, foi o mesmo sujeito que arrumou um jeito de manter o terrorista Battisti no Brasil.
Mundo pequeno, hein!
Bem, agora o terrorista Battisti está em prisão de segurança máxima na Sardenha, com mafiosos e outros condenados a prisão perpétua.
No Brasil, o PT e seus puxadinhos fazem um silêncio perturbador.
E os 'artistas' - Chico, Caetano, Gil e cia. - ainda não programaram um show de desagravo pela prisão 'do herói do povo oprimido'.
Provavelmente, porque a 'boquinha' da Lei Rouanet secou...