quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Corrupto número 1 do Brasil, Lula escala Ceciliano, líder da rachadinhas na Assembleia Legislativa do RJ, para a Secretaria da Presidência da República. Tudo, claro, com a cumplicidade do STF, que transferiu o ex-presidiário do xilindró para o Palácio Planalto

 

André Ceciliano, investigado por encabeçar esquema de rachadinha na Alerj, vai assumir a Secretaria Presidência República. | Foto: Divulgação/PT/Ricardo Stuckert
Mais um suspeito incorporado à gangue de Lula - Foto: Divulgação/PT/Ricardo Stuckert

O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), André Ceciliano (PT), foi convidado para assumir a pasta da Secretaria de Assuntos Federativos da Presidência da República, vinculada ao Ministério das Relações Institucionais.

Será de responsabilidade do futuro secretário toda a articulação político-administrativa com Estados e municípios. Ele também atuará como o piloto das ações do governo federal em articulação com os demais entes federados.

Caberá a Ceciliano auxiliar o ministro de Estado chefe na articulação política com os entes federativos; acompanhar a situação social, econômica e política dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios; acompanhar o desenvolvimento das ações federais no âmbito dos entes federativos; gerenciar informações e elaborar estudos e recomendações para o aperfeiçoamento do pacto federativo; entre outras funções consideradas ligadas ao núcleo duro do futuro governo.

Caso da rachadinha na Alerj

André Ceciliano foi denunciado ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) como o líder do esquema de rachadinhas dentro da Assembleia Legislativa fluminense. Segundo a denúncia feita por ex-funcionários, ele movimentou R$ 49 milhões.

Durante a investigação do MP, com base em informações sobre movimentações financeiras levantadas pelo Coaf, descobriu-se que o empresário da construção civil de Paracambi Carlos Dolavale esteve lotado no gabinete de André Ceciliano.

Ceciliano foi inocentado pelo Tribunal de Justiça (TJ). Segundo o TJ, não foi encontrado qualquer indício de movimentação financeira suspeita nas contas bancárias do deputado estadual.

Revista Oeste