sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

A morte de Pelé aumenta a tristeza dos brasileiros no momento em que o STF afronta a Nação e põe um ladrão na presidência da República

 



Que país é esse? 

O STF proclama que o crime compensa. 

Condenado a mais de 20 anos de xilindró, em 3 instâncias, o senhor Luís Inácio Lula da Silva é solto e lançado candidato a presidente da República. 

Inexiste outro 'cidadão' da confiança para o 'sistema'. 

Numa eleição forjada, empresários, políticos, imprensa anunciaram há mais de 1 ano que o ex-presidiário seria o novo chefe da Nação em 2023. 

Um dos maiores empresários do país, Jorge Paulo Lemann, declarou, em abril, nos EUA, sem reservas, que o Brasil teria um novo presidente em 2023.  

Bola de cristal?

Não!

As cartas estavam marcadas.

Nos tribunais, 'ministros' trocavam abraços e beijos com o ladrão.

Um acinte aos brasileiros honrados, aos pagadores de impostos.

Como pode um ladrão ser festejado pelos próprios juízes que o haviam condenado há pouco?

Em palestras e entrevistas, 'notáveis', integrantes do sistema informavam ao distinto público que aqueles que discordassem do resultado das eleições sentiram o peso da 'justiça'.

Não era retórica.

O Brasil tem hoje presos políticos, a parte da mídia que cobra seriedade do 'Judiciário', que exige seriedade da imprensa, está pagando caro pela ousadia de condenar a corrupção.

Demissões, desmonetização, pressão sobre anunciantes, são as armas letais do 'sistema' contra quem não se dobra à ditadura.

Ditadura à semelhança do que ocorre em Cuba, na Nicarágua, na Coreia do Norte, na Venezuela.

Enfim, vivemos uma ditadura. 

Agora, não apenas comandada por um ditador...

Mas, comandada por um ladrão protegido pela 'Suprema Corte'

Uma tragédia!

A morte de Pelé, brasileiro mais nobre, reverenciado e respeitado da história, entristece ainda mais a Nação. 

Quanta tristeza!