quarta-feira, 20 de março de 2019

Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre se juntam a ministros do Supremo para barrar a moralização do Brasil

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Divulgação



Atualizado às 9h45



A organização criminosa do Lula não está só em defesa da impunidade no Brasil. A cada dia ganha reforços poderosos.

Há poucos dias, a maioria do Supremo Tribunal Federal - leia-se Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski, Alexandre de Moraes, Celso de Mello e até o presidente da casa, Dias Tóffoli -, sem qualquer pejo, anunciou aos brasileiros que o crime compensa e que os bandoleiros, á frente Luiz Inácio Lula da Silva, estão autorizados a continuar cometendo crimes impunemente.

A decisão final dessa excrescência será tomada neste 10 de abril. Quando os senhores 'ministros' vão autorizar que 10 mil criminosos, presos após segunda instância, podem ser soltos. Tudo isso para beneficiar Lula, símbolo da bandalheira nacional.

A intimidação aos brasileiros pelo STF não poderia ser mais explícita.

Toffoli cometeu o desatino de mandar investigar qualquer um que faça denuncias contra 'magistrados'.

E a Polícia Federal já está nas ruas do país para atender a ordem de Toffoli, Gilmar e cia.

Em causa própria, o Supremo age rápido!

Toffoli, presidente da corte, tem DNA.

Foi advogado do covil do PT (reprovado duas vezes em concurso para juiz, foi posto no Supremo por Lula, o maior ladrão da Lava Jato. Faz sentido).

Para surpresa de ninguém, os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, engrossaram 'o batalhão da impunidade' na guerra à nação, que quer os bandidos, sobretudo os de colarinho branco, processados, condenados e presos.

Daqueles seis ministros do STF não se poderia mesmo esperar um gesto de solidariedade ao povo que, desde 2013, vai às ruas pregar a moralização da coisa pública e, nas duas últimas eleições, mandou recados claros, derrotando a organização criminosa do Lula e seus puxadinhos.

Como ninguém é perfeito, alguns escaparam. Renan Calheiros, Rodrigo Maia, Davi Alcolumbre e  governadores e senadores do Nordeste (integrantes da organização criminosa do Lula).

Agora, está claro que Alcolumbre e Maia foram eleitos presidentes das duas casas do Congresso Nacional para barrar a moralização, impedindo que avance o projeto do ministro Sergio Moro que enquadraria centenas e centenas de políticos corruptos.

A tentativa do presidente do Senado de jogar no lixo a CPI da 'Lava Toga' é uma afronta aos brasileiros de bem.

A essa altura, e em face da postura do Congresso Nacional e do Supremo de jogarem abertamente pela continuidade da indecência, resta aos brasileiros ocuparem as ruas para os devidos protestos.