O mercado não quer Fernando Lula Haddad; Fernando Lula Haddad não quer mercado. O poste do presidiário quer aumentar ainda mais o dirigismo estatal na economia — e por assembleísmo.
Está no plano de governo do PT:
“Proporemos por todos os meios democráticos, inclusive por referendos e plebiscitos, a revogação da Emenda Constitucional 95 (do teto de gastos), que limita por vinte anos os investimentos e as políticas públicas capazes de gerar desenvolvimento, e da reforma trabalhista que precariza o trabalho e retira direitos históricos da classe trabalhadora. Além disso, interromperemos as privatizações e a venda do patrimônio público, essencial ao nosso projeto de Nação soberana e indutora do desenvolvimento, e tomaremos iniciativas imediatas para recuperar as riquezas do pré-sal, o sistema de partilha e a capacidade de investimento da Petrobras e demais empresas do Estado.”
Em resumo, o PT almeja quebrar o país — e, claro, voltar a mamar nas tetas da Petrobras, a empresa que o partido quase levou à falência, juntamente com PP e PMDB, os grandes cúmplices da roubalheira do petrolão.
Com O Antagonista