quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Metade dos eleitores de Alckmin, 62% dos de Marina e 43% dos de Ciro pensam em mudar o voto

Cerca de 48% dos eleitores de Geraldo Alckmin (PSDB) e 62% dos eleitores de Marina (Rede) pensam em mudar seu voto. Eleitores de Ciro Gomes (PDT) também não estão tão convictos: 43% cogitam trocá-lo.
É de 26% o índice de eleitores de Ciro Gomes que cogita votar em Fernando Haddad (PT); 20% dos eleitores de Marina também vêm Haddad como uma segunda opção; 21% dos eleitores de Geraldo Alckmin pensam em votar em Marina Silva e 20% em Jair Bolsonaro (PSL).
Segunda opção dos eleitores de Marina Silva (Rede)
20%dos eleitores de Marina pensam em votar emFernando Haddad (PT)
17% Ciro Gomes (PDT)
14% Jair Bolsonaro (PSL)
11% Geraldo Alckmin (PSDB)
Segunda opção dos eleitores de Geraldo Alckmin (PSDB)
21%dos eleitores de Alckmin pensam em votar emMarina Silva (Rede)
20% Jair Bolsonaro (PSL)
18% Ciro Gomes (PDT)
18% Fernando Haddad (PT)
Segunda opção dos eleitores de Ciro Gomes (PDT)
26%dos eleitores de Ciro Gomes pensam em votar emFernando Haddad (PT)
13% Geraldo Alckmin (PSDB)
12% Marina Silva (Rede)
10% Jair Bolsonaro (PSL)
Ciro Gomes tem 11% da preferência do eleitorado; Alckmin, 9% e Marina, 4%, revela última pesquisa Datafolha, publicada na terça-feira (3). Ciro e Alckmin estão empatados tecnicamente em 3º lugar nas intenções de voto, levando em conta a margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
A segunda opção preferida entre homens é Ciro Gomes e entre mulheres, Geraldo Alckmin. Fernando Haddad é a segunda opção mais cogitada entre pessoas até 24 anos e Jair Bolsonaro, entre aquelas com mais de 60 anos.
Os eleitores mais convictos são os que declararam voto em Jair Bolsonaro (84%) e Fernando Haddad (82%).
A pesquisa do Datafolha foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-03147/2018. O instituto entrevistou 3.240 pessoas em 225 cidades no dia 2 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e a chance da pesquisa de retratar a realidade brasileira é de 95%.

Débora Sögur Hous