Como a chamada grande imprensa não tem a menor boa vontade com Bolsonaro, e os institutos de pesquisa são pagos pelos jornalões e pela TV Globo, só as urnas revelarão a vontade do eleitor.
A 'boca de urna' indicará o sentimento do eleitor. Mas, só a indicação.
Eleições recentes expuseram equívocos grosseiros das pesquisas.
No Brasil, Dória é um bom exemplo. Contra Ibope e Datafolha, ganhou em 2016 a prefeitura de São Paulo no primeiro turno.
Nos Estados Unidos, o presidente é Donald Trump, não Hillary Clinton, como apontavam as pesquisas.
À exceção do Fox, toda a grande imprensa americana torceu escancaradamente por Hillary. E os institutos de pesquisa pisaram na bola. Inclusive na 'boca de urna'.
Na França, se dependesse de pesquisa, o presidente não seria Emmanuel Macron.
Institutos de pesquisa têm subestimado o eleitor para atender os interesses de quem banca o 'levantamento'.
Haja vexame!