terça-feira, 25 de setembro de 2018

Eleições recentes expuseram equívocos grosseiros das pesquisas. No Brasil e no exterior

Como a chamada grande imprensa não tem a menor boa vontade com Bolsonaro, e os institutos de pesquisa são pagos pelos jornalões e pela TV Globo, só as urnas revelarão a vontade do eleitor.

A 'boca de urna' indicará o sentimento do eleitor. Mas, só a indicação.

Eleições recentes expuseram equívocos grosseiros das pesquisas.

No Brasil, Dória é um bom exemplo. Contra Ibope e Datafolha, ganhou em 2016 a prefeitura de São Paulo no primeiro turno.

Nos Estados Unidos, o presidente é Donald Trump, não Hillary Clinton, como apontavam as pesquisas.

À exceção do Fox, toda a grande imprensa americana torceu escancaradamente por Hillary. E os institutos de pesquisa pisaram na bola. Inclusive na 'boca de urna'.

Na França, se dependesse de pesquisa, o presidente não seria Emmanuel Macron.

Institutos de pesquisa têm subestimado o eleitor para atender os interesses de quem banca o 'levantamento'.

Haja vexame!