quinta-feira, 27 de julho de 2017

Além da Odebrecht, publicitário pernambucano André Gustavo Vieira intermediou propina da JBS

Com O Antagonista

A quebra de sigilo fiscal da empresa MP Marketing Planejamento Institucional e Sistema de Informação revelou que, além das notas emitidas para justificar os repasses da Odebrecht Ambiental, a Lava Jato também identificou a simulação de prestação de serviço para a J&F Investimentos, do Grupo JBS, no valor de R$ 2,17 milhões.
Há ainda outra nota, cancelada, para a Cesbe S/A Engenharia, no valor de R$ 1 milhão. Sérgio Moro lembra que Ricardo Saud, operador de propina da JBS, contou em sua delação que utilizava os serviços do publicitário André Gustavo Vieira da Silva, dono da MP Marketing, para repasse de propina a agentes políticos.