domingo, 25 de setembro de 2022

Ajuste na pandemia, único no mundo, ajuda o País

 

Sobre o desemprego, Paulo Guedes antecipou que o Brasil deve fechar 2022 com a taxa de desocupação mais baixa dos últimos 15 anos - por volta de 8% Foto: Marcello Casal Jr/ ABr


O governo de Jair Bolsonaro será o primeiro, desde 1988, a entregar no último ano de sua gestão um gasto primário menor do que o herdado do governo anterior, levando-se em conta a proporção do PIB. O feito é atribuído pelos economistas ao forte ajuste fiscal que o governo executou durante a pandemia, caso único no mundo. Gastos primários são os que financiam os serviços públicos e as despesas com pessoal, encargos sociais, transferências para estados e municípios e investimentos.

Segurando a onda

Gasto primário menor em 2020 do que em 2018 somente será possível após a manutenção nominal das despesas.

Salários sob controle

Um dos pontos essenciais para “segurar” o gasto primário foi a contenção de despesas com pessoal em 2021 e 2022.

Reforma deu certo

A contas públicas também usufruem da eficácia maior do que a esperada da reforma da previdência sobre benefícios do INSS.

Diário do Poder