Sobre o desemprego, Paulo Guedes antecipou que o Brasil deve fechar 2022 com a taxa de desocupação mais baixa dos últimos 15 anos - por volta de 8% Foto: Marcello Casal Jr/ ABr
O governo de Jair Bolsonaro será o primeiro, desde 1988, a entregar no último ano de sua gestão um gasto primário menor do que o herdado do governo anterior, levando-se em conta a proporção do PIB. O feito é atribuído pelos economistas ao forte ajuste fiscal que o governo executou durante a pandemia, caso único no mundo. Gastos primários são os que financiam os serviços públicos e as despesas com pessoal, encargos sociais, transferências para estados e municípios e investimentos.
Segurando a onda
Gasto primário menor em 2020 do que em 2018 somente será possível após a manutenção nominal das despesas.
Salários sob controle
Um dos pontos essenciais para “segurar” o gasto primário foi a contenção de despesas com pessoal em 2021 e 2022.
Reforma deu certo
A contas públicas também usufruem da eficácia maior do que a esperada da reforma da previdência sobre benefícios do INSS.
Diário do Poder