sábado, 8 de agosto de 2020

"O legado chinês: cem mil brasileiros mortos e três milhões infectados", por Milton Córdova Junior - Advogado

 

Esse sábado, 08.08.2020, registrará os números da hecatombe causada pelo Chinavírus (COVID-19) no Brasil: cem mil brasileiros mortos e três milhões infectados. No mundo são 720 mil pessoas mortas e 19,3 milhões infectadas. A péssima notícia é que esses números vão aumentar.

Em 28.06.2020 foi publicado neste excelente Jornal da Cidade Online o artigo “Covid-19: o vírus chinês ou o crime chinês?”.

O título foi uma provocação às graves e atípicas circunstâncias que apontavam para o dolo chinês em relação ao assunto, em especial às “coincidências” ocorridas em Wuhan, capital da província de Hubei, tais como:

a) As colinas que rodeiam Wuhan abrigam o Centro de Cultivo de Vírus, o maior banco de vírus da Ásia, capaz de manipular patógenos de classe 4 (P4), vírus perigosos transmitidos entre pessoas, como o Ébola;

b) O Chinavírus (Covid-19) teve um comportamento alienígena: surgiu misteriosamente em Wuhan, desapareceu e passou praticamente incólume por mais de 9,6 milhões/km2 de território chinês e por 1,4 bilhões de sortudos chineses, materializando-se repentinamente em todas as nações da Terra;

c) Em Wuhan ocorreram os VII Jogos Mundiais Militares, entre 18 a 27 de Outubro de 2019. Na ocasião, mais de 9.300 militares atletas de 109 países competiram. No total, mais de dez mil pessoas de todo o Mundo foram envolvidas na armadilha montada pelo PCC – Partido Comunista Chinês, idolatrado pela esquerda brasileira. Importante lembrar que esses jogos acontecem de 04 em 04 anos. Portanto, a realização dos jogos em Wuhan estava programada desde quatro anos antes, tempo hábil para o PCC engendrar o seu crime contra a Humanidade;

d) Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, afirmam que imagens de satélite mostraram um aumento de tráfego nos cinco hospitais da cidade chinesa entre fins de agosto e dezembro. O aumento súbito no tráfego de veículos do lado de fora dos hospitais de Wuhan indica que o coronavírus surgiu antes do que foi notificado pelas autoridades chinesas;

e) O aumento de tráfego citado anteriormente coincidiu também com mais procuras na internet chinesa por informações sobre sintomas como tosse e diarréia;

f) Em Dezembro de 2019 um médico chinês, Dr. Li Wenliang alertou sobre o surgimento do vírus em Wuhan. Como conseqüência, o médico recebeu do Departamento de Segurança Pública, em 03 de Janeiro de 2020, uma intimação, acusando-o de estar “fazendo comentários falsos”, que “perturbaram severamente a ordem social”. Foi forçado a assiná-la, comprometendo-se a “não seguir com atividade ilegal”. O Dr. Li Wenliang morreu um mês depois da intimação, em 07.02.2020, aos 34 anos de idade, em virtude do Chinavírus (COVID-19).

Em razão dessas “coincidências”, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez contundente acusação à China durante coletiva realizada em 29.05.2020. Trump declarou que:

“O mundo precisa de respostas da China sobre o vírus; porque é que a China isolou as pessoas infectadas de Wuhan, de todos os outros lugares da China; isso não foi a nenhum outro lugar, não foi a Pequim, não foi a outro lugar, mas eles permitiram que elas viajassem livremente pelo Mundo, incluindo a Europa e os Estados unidos”.

As suspeitas acentuam-se agora, em razão de que uma virologista chinesa garante que a Covid-19 foi produzida num laboratório militar chinês. A Dra. Yan Li-Meng fugiu para os EUA por "temer que a matassem ou a fizessem desaparecer" após as várias ameaças de que foi alvo por ter, segundo a própria, informações sobre a investigação do novo coronavírus. A especialista da Universidade de Saúde Pública de Hong Kong afirma que "avaliou claramente" que a Covid-19 surgiu num laboratório vinculado ao Exército Popular de Libertação, pertencente ao Partido Comunista Chinês. Confira-se matéria mais detalhada em:

https://observador.pt/2020/08/04/virologista-chinesa-virus-foi-criado-em-laboratorio-militar/

Ou seja: tudo indica que o Covid 19 trata-se do maior atentado terrorista da história, perpetrado pela China. O Partido Comunista Chinês, cínico e trapaceiro, negará os fatos.

A questão que se apresenta é: a China deve reparação ao Brasil e às nações prejudicadas? Essa pergunta é respondida em profundidade pelo jornalista português Edgar Caetano, em matéria de 20.04.2020, publicada no jornal Observador, denominada

“O que a China (não) fez para evitar a pandemia. O resto do mundo pode pedir contas ao regime?”

Edgar Caetano entrevistou especialistas internacionais de renome, produzindo extraordinário texto que pode ser acessado em:

https://observador.pt/especiais/o-que-a-china-nao-fez-para-evitar-a-pandemia-o-resto-do-mundo-pode-pedir-contas-ao-regime/

Da excelente matéria destaco o seguinte trecho:

“Para proteger o futuro, temos de responsabilizar a China” é o título de um artigo publicado pela revista norte-americana National Review, em finais de março, no qual se criticava, essencialmente, dois pontos: o “laxismo” persistente e a “negligência” sanitária associada aos ‘mercados vivos’ e, por outro lado, os “meses perdidos” com o “encobrimento” que o regime chinês fez da perigosidade do vírus, perseguindo-se médicos e cientistas e, alegadamente, escondendo-se informações essenciais sobre o vírus, desde logo a facilidade com que ocorre o contágio entre humanos.
Sobretudo por esta segunda razão, isto é, o grau de transparência e colaboração com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e com o resto do mundo, James Kraska, um académico ligado à norte-americana US Naval War College e professor convidado na Universidade de Harvard, com vasta experiência no estudo do regime chinês, defendeu em finais de março que a China é “legalmente responsável pelos danos da Covid-19 e as indemnizações podem ascender a biliões [de dólares]”.

Dessa forma é imperioso que as nações que se sentirem prejudicadas pelo crime chinês se reúnam, deliberem e construam as ações a serem adotadas, em bloco, contra a China, visando a reparação ou redução de danos – inclusive futuros.

Com os chineses, por questão de sobrevivência, é prudente ficar com os olhos bem abertos.


Jornal da Cidade