domingo, 13 de outubro de 2019

Pessimistas anunciados pelo ministro Tarcísio de Freitas não passam de viúvas de Lula saudosas da corrupção


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Divulgação


“Pessimistas me desculpem, mas o Brasil vai dar certo”, diz o ministro Tarcísio Gomes de Freitas.


Que o Brasil vai dar certo, só os coveiros da facção do STF, do comando da Câmara e do Senado, da mídia corrupta (leia-se, Folha, Veja, Globo, Estadão) e, notadamente, da organização criminosa do Lula, duvidam.

Mas, não duvidam por convicção. Ou por algum estudo respeitável.

Duvidam porque se o Brasil funcionar, como sugere a retomada do crescimento, a queda do desemprego, a inflação sob controle (após atingir 2 dígitos no desgoverno Dilma), a Bolsa acima de 100 mil pontos, a queda nos índices de violência, a corrupção sob fogo da Lava Jato... Quando se viu neste país um governo formar uma equipe sem o 'toma-lá-dá-cá'?

Quer dizer, se o Brasil deslancha, esses grupos citados acima continuarão sem chance de assaltar a coisa pública. 

Acostumaram-se à corrupção. Só sobrevivem na lama.

E não perdoam os brasileiros que ousaram derrotar nas urnas o sistema viciado que predominou a partir do segundo governo de FHC, que permitiu o aparelhamento da máquina pública pelo covil do Lula e levou o país ao maior esquema de corrupção da história. 

Equívocos à parte do presidente da República, e não são poucos, a insistência no programa de moralização do Brasil explica o ódio ao novo governo. 

Portanto, inexistem os pessimistas eufemisticamente anunciados pelo exemplar ministro da infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas. 

Esses 'pessimistas' não passam de saudosas viúvas da corrupção e de Lula, o mais esfuziante dos ladrões da Lava Jato, merecidamente recolhido ao xilindró por Sérgio Moro.

Em tempo: vale aqui relacionar alguns tipos que passaram pelos governos corruptos de FHC, Lula e Dilma:

Se resistirem à ameaça de vômito, leiam os nomes até o fim. E nem todos os meliantes estão citados. 

FHC iniciou bem. Fez um ministério respeitável, especialmente na economia. 

Mas, logo mostrou a que veio: chamou Renan Calheiros, Eliseu Padilha, Moreira Franco... E abriu as portas para que a incipiente organização criminosa do Lula 'dominasse' a máquina pública.

 O laboratório instalado em prefeituras de São Paulo, capital e interior, começava então a se expandir Brasil afora. 

O que gerou o maior esquema de corrupção jamais visto na história da humanidade. Luiz Inácio Lula da Silva, o chefe da gangue, está no xilindró, muitos de seus quadrilheiros seguem impunes, inclusive Dilma 'trambique', a laranja que ficou no poder por 68 longos meses. E só caiu quando o povo finalmente foi às ruas.


Notem o elenco montado pela dupla medonha Lula-Dilma: Márcio Thomaz Bastos, Antonio Palocci, José Dirceu, Edison Lobão, Eduardo Campos, Geddel Vieira Lima, Gilberto Gil, Erenice Guerra, Eunício Oliveira, Guido Mantega, Franklin Martins, Alfredo Nascimento, Alexandre Padilha, Benedita da Silva, Humberto Costa, Orlando Silva, Jaques Wagner, Ricardo Berzoini, Paulo Bernardo, Agnelo Queiroz, Luiz Gushiken, Luiz Marinho, Silas Rondeau, Sergio Machado, Tarso Genro, Walfrido dos Mares Guia, Carlos Lupi... 

Que intenção teria alguém ao reunir um grupo como esse? O ataque à Petrobras, à Eletrobras, aos Correios, ao BB, à Caixa, aos fundos de pensão estava planejado desde que FHC autorizou o aparelhamento da máquina pública. 

Claro que algumas pessoas sérias se arriscaram a auxiliar o governo do PT, como Roberto Rodrigues, no Ministério da Agricultura. Um caso mais do que raro. 

Rodrigues e outros poucos saíram ilesos. Afinal, quase ninguém serviu a Lula impunemente. 

Os que 'escaparam' da justiça devem isso aos 'comparsas' plantados no Supremo Tribunal Federal por Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma e Temer.

Faz sentido!