O ano era 2007, governo Lula, quando a emissora, mesmo com dívida com o governo, conseguiu renovar a sua concessão até 2022.
Os valores ultrapassam a marca dos 600 milhões de reais em dívida tributária.
Em governos anteriores a emissora conseguiu renovar sua concessão, sem a preocupação, sem problemas.
Desde a campanha eleitoral, o então deputado Jair Bolsonaro explica que para haver a liberação de concessão, as emissoras deveriam, a priori, quitar dívidas antigas. Nada mais justo!
Após a sua afirmativa em colocar tudo em ordem, a maior emissora brasileira de televisão não parou de atacar Bolsonaro, inclusive com diversas fake news.
Uma delas foi feita pela revista Época, do grupo Globo, que, inclusive, já está condenada pela Justiça, por publicar que a produtora, a qual fazia a campanha de Bolsonaro, era fantasma.
O ataque mais recente, que deixou o Presidente visivelmente consternado, foi do Jornal Nacional, que o teria vinculado com a morte da ex vereadora do Psol, Marielle Franco.
Rapidamente a Rede Globo foi desmentida por gravações de áudio, vídeo e também pela promotoria responsável pelo caso.
Entretanto, O Jornal Nacional, tampouco o grupo Globo, não se retrataram.
Fica evidente o desespero da Rede Globo em acabar com a reputação do Presidente, visto que se aproxima 2022 e sua concessão pode ser negada, caso não pague o que deve.
Texto de Elis Félix
Jornal da Cidade